Sindicato dos escritores americanos acusa a empresa de copiar digitalmente milhões de livros sem permissão e colocá-los em sua livraria online Google Books. Mas a Suprema Corte decidiu manter decisão de instâncias inferiores, as quais dizem que a digitalização de fragmentos de obras, a criação de um sistema de buscas e a amostragem dessas obras não infringem a lei