Na avaliação do órgão, a operação não traz riscos competitivos porque a Sony não representa, no Brasil, um player com força suficiente para se valer da redução de capacidade ociosa da Multilaser em favor de suposto exercício de poder de mercado. O contrato, no qual a empresa brasileira fabricará pen drives e cartões microSD para a companhia japonesa, tem vigência de dois anos