Para Ângelo Franzão, padrão comercial tem de ser repensado

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Ao longo das palestras da 1ª Conferência Web 2.0, realizada dias 28 de fevereiro e 1º de março, em São Paulo, muitos palestrantes se ativeram ao case do Superbowl ? grande final da liga norte-americana de futebol que ocorreu em fevereiro. Na ocasião, um filme publicitário feito por um internauta foi exibido pelo patrocinador para os cerca de 90 milhões de telespectadores do evento nos EUA; e o filme foi depois disponibilizado no site de vídeos gratuitos YouTube.

Ante a colocação feita sobre por que o evento, de mesma importância no Brasil à Copa do Mundo de 2006, não gerou movimentos similares na internet, o diretor do Grupo de Mídia deu sua opinião: ?O meio [internet] hoje ainda segue um mesmo padrão comercial. Os nossos formatos foram criados há 20, 30 anos. E é isso que ainda hoje disciplina o mercado?, explicou o publicitário.

Ele continua: ?O padrão comercial tem de ser repensado, até para se adequar e também gerar um case?, afirmou o publicitário, apenas lembrando que no caso da Copa do Mundo, até pela saída inesperada – e feita pela porta do fundo – da Seleção Brasileira fez com que os anunciantes tivessem a preocupação imediata de se retirarem o quanto antes.

Novela

Igor M. Puga citou o case do anunciante Natura para novela ?Páginas da Vida?, onde o merchandising da marca se dá de forma indireta, numa promoção do portal criado pela marca de cosméticos para as mulheres. ?Toda a estratégia de divulgação do site passou pela novela, gerando o fluxo para a Internet. Vimos que a consumidora foi mais impactado dessa maneira?, afrmou.

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