Em operação no Brasil há pouco mais de sete meses, a Sion People Center já tem motivos para comemorar. Nesse curto período, a empresa, especializada em serviços de contingência, somou mais 200 projetos mapeados e 12 grandes clientes efetivamente conquistados. A maioria deles (70%) é da área financeira. O restante está dividido entre os setores de alimentos e contact center.
O mercado de serviços de contingência está sendo impulsionado pelas leis regulatórias em vigor, casos da Susep (da área de seguros) e do SPB (Sistema de Pagamento Brasileiro), no Brasil, e da Sarbanes-Oxley e Basiléia II, no exterior, para citar alguns exemplos.
Por conta do aquecimento da demanda, a Sion ampliou os investimentos no Brasil. Além dos R$ 5 milhões aplicados inicialmente, a empresa injetou mais R$ 10 milhões em infra-estrutura, com o objetivo de triplicar a sua capacidade de oferta de serviços de contingência.
De acordo com vice-presidente de tecnologia e segurança, Fabrício Martins, os recursos estão sendo destinados a links de comunicação e cabeamento, estações de trabalho, potência de energia elétrica e espaço ? este último aumentou de 1.000 metros quadrados para 4 mil metros quadrados.
Segundo ele, a Sion está capacitada para operar com 450 pessoas em três turnos, atendendo ao todo 1.350 funcionários dos clientes.
