Schneider Electric vai equiparar salários entre gêneros na América do Sul até o final do ano

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Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, a Schneider Electric dá mais um passo em direção às suas metas e anuncia que zerará, até o fim deste ano, a diferença salarial entre homens e mulheres em cargos semelhantes na América do Sul. Na região, as mulheres respondem por 33,5% do quadro de colaboradores e ocupam 24% dos cargos de liderança.

A empresa foi incluída no Índice Bloomberg de Igualdade de Gêneros 2018, cujos principais objetivos são promover mais transparência no mercado e elevar a consciência sobre temas relativos a gênero.

Lançado em 2016 e até então restrito à indústria de serviços financeiros, o Índice agora está aberto para empresas de qualquer setor, com capitalização de mercado igual ou superior a US$ 1 bilhão e pelo menos uma negociação de títulos em uma bolsa de valores dos Estados Unidos. Ao todo, 104 companhias figuram na lista; as próprias organizações fornecem os dados.

A organização também alcançou, em 2017, a meta global de 42% de mulheres nas novas contratações e a de 85% de colaboradores atuando em países cobertos por processo de equidade salarial. Mais: globalmente, a meta é que o gap salarial seja reduzido a zero em 2020.

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