Apenas 12% das empresas possuem estratégia de big data, aponta estudo

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Pesquisa mundial, em que foram ouvidos 339 gestores de TI, mostra o estágio embrionário de uma das tendências mais comentadas no mercado de tecnologia: o big data. Segundo o estudo, ecomendado à SourceMedia pelo SAS, apenas 12% das corporações consultadas estão implantando ou já possuem estratégia para lidar com o massivo volume de dados não estruturados, principalmente por falta de informação específica sobre o assunto (21%) e falta de clareza sobre os benefícios (51%). A análise aponta ainda a falta de apoio das lideranças executivas para uso de big data, citado por 9%  dos entrevistados. 

O estudo revela também que  o uso de fontes de dados externas para iniciativas de big data está nos planos de apenas 14% dos executivos de TI. Entre as principais razões para o baixo índice de utilização dessas fontes estão a precisão e qualidade dos dados, acesso a informações relevantes, dificuldade para conciliação de dados e incertezas por parte da alta direção das empresas em relação a pontualidade, conformidade e segurança dos dados. Quando solicitados para que apontassem o responsável pela estratégia de gerenciamento de dados, as respostas variaram entre o gestor de TI e o CEO da empresa, evidenciando a falta de um "dono" da política de big data, o que gera um desafio adicional para implantação e execução desse tipo de projeto.

Questionados sobre o que eles esperam de soluções de big data, preferencialmente ligadas a banco de dados com informações de clientes e produtos, a primeira resposta foi a visualização e geração de dashboards (73%), seguido pela possibilidade de traçar perfis (53%) e a oferta de software como serviço (SaaS) (44%). Os registros mais comuns referentes ao cliente são gerados durante a integração da empresa com seu consumidor (66%), dados cadastrais (59%). informações sobre o cidadão (29%) ou dados de pacientes (23%). Já entre as informações armazenadas sobre produtos destacam-se os dados de vendas (62%), registros de compra (61%) e históricos de manutenção, reparos e operações (40%).

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