CSU soma mais de R$ 8 milhões de lucro no primeiro semestre

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A CSU anunciou um lucro líquido de R$ 8,1 milhões no primeiro trimestre de 2018 (1T18) e EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 21,1 milhões. No mesmo período, a receita bruta da Companhia foi de R$ 120,5 milhões e receita líquida de R$ 108,5 milhões.

Este foi o primeiro período após a finalização de contratos em processamento de cartões e contact center com o Banco BMG. Com isso, a Companhia registrou queda de 2,5% do lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A CardSystem, Divisão responsável pelas atividades de processamento e administração de meios eletrônicos de pagamento, encerrou o 1T18 com 18,8 milhões de cartões cadastrados e de 15,0 milhões de cartões faturados, com mais de 600 mil cartões adicionados à base no período. Além do desenvolvimento de novas soluções para diferentes formas de pagamento, foram empregadas novas tecnologias junto ao processamento dos meios tradicionais de pagamentos – empreendendo todo potencial inovador das tecnologias oferecidas pela plataforma CSU.Digital – com comprovada demanda dada a contratação da plataforma pela maioria dos clientes dessa Divisão.

Na MarketSystem, Divisão provedora de soluções de marketing de relacionamento, programas de fidelidade (loyalty) e incentivo e e-commerce, o volume financeiro transacional foi de R$ 53,2 milhões, com crescimento de 19,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior, favorecido pela retomada do consumo na economia e pela sazonalidade do período.

No início de 2018, a MarketSystem ampliou seu escopo de atuação para programas de incentivos B2B. O objetivo da nova estratégia adotada pela MarketSystem é oferecer ao mercado, tecnologia para que os clientes tenham a sua disposição uma plataforma flexível, parametrizável e customizada com a identidade da sua empresa para engajar seus colaboradores e parceiros no atingimento de metas, trabalhando a motivação da equipe e recompensando o êxito no resultado com pontos para troca no catálogo de prêmios que possui milhares de produtos, entre eles, diversas companhia aéreas, hotéis, pacotes de viagem, experiências e serviços.

Já a Divisão ITS, especializada na terceirização de serviços de TI, segue focada em sua consolidação no mercado de terceirização de TI e Cloud Computing, firmando, recentemente, o contrato a SMC Pneumática, líder mundial no mercado de equipamentos pneumáticos para prestação de serviços de Contingência (Disaster Recovery as a Service).

Por fim, a CSU Contact, Unidade especializada na prestação de serviços de atendimento ao consumidor, encerrou o primeiro trimestre do ano com uma média de 2.131 posições de atendimento (PA's) faturadas, uma expansão líquida de 17 PA's na comparação com o 4T17.

Nesse trimestre, a Unidade implantou novo produto de televendas na Edenred (Ticket), líder mundial em soluções transacionais para empresas, empregados e comerciantes. Já com a Claro Brasil, renovou contratos comerciais e aumentou a participação no e-commerce e na linha de recuperação de crédito. "Temos boas perspectivas para essa Divisão nos próximos meses, bem como a ampliação de operações já existentes da base de clientes CSU", finaliza Ricardo Ribeiro Leite.

Investimentos

No 1T18, a Companhia realizou investimentos no montante de R$ 12,2 milhões, superior em 24,4% em relação ao 1T17 e em 12,2% em relação ao 4T17.

Os investimentos seguem com maior predominância na Divisão CardSystem, dada a maior necessidade de alocação de capital com as customizações e desenvolvimento do software utilizado para o processamento de cartões e, mais recentemente, com a plataforma CSU.Digital para instituições financeiras e varejistas de todos os portes que tenham como meta o fornecimento de produtos e soluções digitais voltados às necessidades do seu cliente.

Mercado de Capitais

Nos últimos trimestres, houve aumento gradativo da participação de investidores estrangeiros no capital que, ao final de março de 2018, representavam 17,9% do free-float da Companhia (+4,9 p.p. ano a ano). A maior participação de acionistas estrangeiros, aliada a entrada da CSU em novos índices – desde setembro de 2017, passou a integrar o SMLL (Índice Small Cap) e o IBRA (Índice Brasil Amplo) – reflete o intenso trabalho em ampliar relevância no mercado de capitais brasileiro.

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