Eurofarma investe mais R$ 2,5 milhões e adquire mais 1390 iPads 2

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Depois de anunciar uma grande compra de iPads do Brasil, no final do ano passado, a Eurofarma, indústria farmacêutica brasileira, investe mais R$ 2,5 milhões e adquire mais 1.390 unidades de iPads 2, produzidos pela Apple. No total, são 1.990 tablets distribuídos entre os propagandistas.
Segundo o laboratório, o equipamento, previsto para ser utilizado ainda em outubro deste ano, permite um trabalho mais interativo e dinâmico junto à classe médica, além de gerar maior agilidade na difusão das informações.
A iniciativa contribui também com o meio ambiente, pois reduz a impressão de cerca de 200 toneladas por ano de materiais em papel. "A primeira aquisição foi pioneira no setor farmacêutico e revolucionou o trabalho do propagandista. Essa nova fase demonstra que o investimento deu certo e que esta ferramenta proporciona inúmeros recursos a serem explorados", afirma a diretora comercial de Prescrição Médica da Eurofarma, Roberta Junqueira.
Na área de prescrição são aproximadamente 1.500 propagandistas que realizam mensalmente uma média de 380 mil contatos médicos, levando informações científicas sobre produtos e patologias. Segundo Roberta, o tablet proporciona outros benefícios. "Com os iPads, os profissionais terão uma plataforma integrada de comunicação que facilitará a interface com os médicos e com a empresa. Além de acesso rápido aos materiais de treinamento da força de vendas, informações adicionais, controle na distribuição de amostras grátis, entre outros. É uma ferramenta que abre possibilidades para a criatividade e inovação", afirma.
Os iPads possuem aplicativos desenvolvidos exclusivamente para facilitar o trabalho dos propagandistas "Na primeira fase do projeto, que contemplou 600 aparelhos, gerou números significativos, que estimularam o início da segunda fase, num espaço curto de tempo. Em apenas três meses, os propagandistas realizaram mais de 400 mil transações, com 21 mil conexões via 3G e mais de 12 mil downloads de apresentações eletrônicas sobre medicamentos", avalia Paulo Cibella, diretor de Tecnologia da Nuxen, desenvolvedora de aplicativos.

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