Lenovo é mais bem classficada na licitação do governo do RS para compra de laptop

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A Lenovo foi a mais bem classificada no pregão realizado pelo governo do Rio Grande do Sul para fornecer laptops que serão vendidos aos professores da rede pública estadual por meio de financiamento especial, dentro do programa Professor Digital.
Com uma proposta de R$ 1.563 por equipamento, a companhia foi a empresa que fez a menor oferta unitária dentre as fabricantes que participaram do edital. O valor oferecido pela Lenovo foi 5,2% inferior ao preço máximo estipulado no edital, que era de R$ 1.650 por laptop.
Além da Lenovo, Positivo Informática, Itautec, Hardlink Informática e Sistemas e MAD Herval, também tiverem suas propostas classificadas e poderão fornecer os notebooks aos professores.
O edital estabelece o fornecimento de 80 mil notebooks, o que pode totalizar cerca de R$ 125 milhões, caso a demanda se confirme.
Entre as especificações técnicas exigidas estão processador de núcleo duplo, tela de 14 polegadas, memória RAM de 2 GB, expansível até, no mínimo, 4 GB, três portas USB, chip para conexão wireless, webcam integrada, disco rígido de 250 GB e sistema operacional Windows 7 e pacote Office 2007.
O pregão eletrônico foi realizado na sexta-feira, 13, baseado em registro de preço. Agora, os computadores passarão por testes de aderência para que a vitória seja confirmada.
O financiamento para os professores será oferecido pela Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul em parceria com o Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul).
Tentativa de impugnação
A Associação Software Livre (ASL), com apoio da BrOffice.org, tentou entrar na quarta-feira, 12, com uma ação pedindo a impugnação do edital do programa Professor Digital. A entidade alegava que é vedada a realização de licitação que determine "marcas, características e especificações exclusivas" para os objetos que serão adquiridos. "A partir disso, a ASL questiona a necessidade de aquisição de computadores com o Windows 7 e MS Office." A associação também reclama do fato de a licitação para a aquisição de hardware e software não ter sido realizada em separado.
A ação, no entanto, foi indeferida pela Justiça do Rio Grande do Sul na sexta-feira, 13, e a licitação seguiu normalmente.

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