Vivo planeja reduzir 70% do consumo de papel até 2021

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A transformação digital protagonizada pela Vivo nos processos internos e serviços voltados aos clientes traz impacto positivo também para o meio ambiente e para sociedade. Somente neste primeiro semestre, a empresa reverteu 7,8 milhões de contratos assinados digitalmente em 2017 no plantio de 24 mil mudas, distribuídas em uma área de 9,6 hectares, o equivalente a dez campos de futebol. A ação, feita às margens do reservatório de Promissão, em São Paulo, resultou na compensação de quatro mil toneladas de CO2, que corresponde a 2,9% das emissões geradas pela empresa no período.

Realizada em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, a iniciativa é parte do projeto Paper Less, ou empresa sem papel, que deverá reduzir em 70% o volume de impressões de documentos pela companhia até 2021. Atualmente, o volume médio de impressões da empresa é de aproximadamente 4,4 milhões de folhas ao mês, o que deve ser reduzido para a 1,3 milhões de páginas em apenas três anos.

Para atingir sua meta, a Vivo trabalha em um projeto de reprografia, que prevê a redução máxima de impressões e fotocópias e a digitalização de contratos também junto a fornecedores e clientes B2B.

O projeto piloto, realizado pela área de Patrimônio da empresa, prevê que 1 milhão de contratos/mês sejam assinados digitalmente, o que equivale a 240 milhões de folhas economizadas em um ano. Na repografia, que engloba impressão e cópias de documentos, são impressos aproximadamente 50 milhões de páginas/ano. A redução prevista com a digitalização destes documentos chega a 75%.

Entre as iniciativas que permitirão estas mudanças, está a capacitação e conscientização das equipes internas, mudanças em sistemas da empresa e implantação de novas frentes de digitalização. "A Vivo atua em diferentes as frentes para promover a digitalização, tanto internamente como nos pontos de contato do cliente com a empresa.

Com o projeto Paper less, ampliamos nossa atuação sustentável à medida que geramos impacto positivo para a sociedade", afirma Caio Silveira Guimarães, diretor de Patrimônio da Vivo.

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