Zynga é processada por quebra de patentes

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A Agincourt Gaming, fabricante de jogos eletrônicos, entrou com uma ação contra a Zynga, alegando que a empresa infringiu diversas patentes. O processo foi aberto na Corte Distrital de Delaware, nos Estados Unidos, no qual a empresa pede uma indenização – sem valor especificado – e que a Justiça feche o negócio da Zynga no país.
As patentes da empresa datam de 1996 e referem-se a tecnologia de monetização de bens transacionados em jogos eletrônicos. A Agincourt afirma que sua única fonte de receita provém da venda de bens virtuais encontrados em seu game Pantheon. No processo, a empresa acusa a Zynga de violar essas patentes em seus produtos.
Os jogos da Zynga no Facebook, entre eles o FarmVille, PetVille, Poker, Mafia Wars, renderam US$ 597,5 milhões no ano passado e, em julho, a empresa entrou com um pedido de abertura de capital na Securities and Exchange Commission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos, por meio do qual espera captar US$ 1 bilhão.
Em comunicado, os advogados da Agincourt ressaltam que os registros oficiais da Zynga foram atualizados com a informação de que a empresa não possuía práticas de propriedade intelectual "tão robustas como agora". Os advogados defendem que a quebra de patentes é "exatamente o problema sobre o qual a Zynga foi forçada a alertar seus investidores", insinuando que a empresa estava ciente dessas questões.

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