Unisa passa por revolução tecnológica

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A Unisa (Universidade Santo Amaro) tem reestruturado sua área de TI. Este ano, a entidade desenvolveu um trabalho de consolidação de servidores onde foi possível desligar aproximadamente dez servidores. Com este trabalho, além de reduzir o valor da conta de energia elétrica, a Universidade diminuiu os esforços com relação à manutenção de hardware, evitando assim a aquisição de novos equipamentos.

Além dessas ações, os gestores Oscar Moura Maciel e Arnaldo Crippa trabalham em um projeto de Green IT nos laboratórios de microinformática da universidade que se estenderá para a empresa como um todo a partir do próximo ano. E o projeto ainda não foi finalizado: a Unisa possuía aproximadamente 75 servidores, e no final do projeto de virtualização quer reduzir este número para no máximo 30.

Em paralelo com este projeto, a universidade vem implementando processos baseados no ITIL (Central de serviços, gestão de incidentes, gestão de problemas e gestão de mudanças). Além disto, realiza um gap analysis da ISO27001 para ver o quão a empresa está aderente aos processos de segurança da informação.

Em termos de desenvolvimento, a universidade passa a utilizar a tecnologia da Microsoft.NET. Em novembro será entregue o primeiro projeto desenvolvido nesta linguagem. Este projeto dará inicio a uma intranet, onde todos os colaboradores terão o conteúdo e aplicações para realizar seu trabalho diariamente.

Além disto, foram implantadas metodologias de desenvolvimento que visam a gestão de todos os projetos da área (análise, pré-requisito, documentação, homologação e etc.). Estas ações darão ao departamento maior visibilidade dos projetos que estão em andamento, além de passar maior transparência para a alta gestão.

A adoção do projeto de implantação de governança em TI na Unisa vem surgindo com a necessidade de encarar a TI como um negócio. Por histórico, a TI não tinha a prática de se basear em necessidades documentadas de negócios, alinhamento com as áreas internas da instituição e principalmente não media a satisfação dos usuários com as entregas.

Diante destes aspectos ficou evidente a necessidade de implantação de um processo de gestão de mudanças, estabelecido pelos atuais gestores de TI.

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