A EDS encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de US$ 173 milhões, o que representou um ganho por ação de US$ 0,33 e crescimento de cerca de 21% na comparação com os US$ 143 milhões, ou um ganho de US$ 0,27, registrados nos mesmo período do ano passado. A receita da prestadora de serviços de TI foi de US$ 5,62 bilhões, ante os US$ 5,45 bilhões contabilizados um ano antes. O crescimento da receita foi de 3%, uma queda de 2% em uma base orgânica, que exclui o impacto das flutuações cambiais, aquisições e alienações.
A EDS assinou contratos no valor de US$ 5,4 bilhões no segundo trimestre, um aumento de 27% na comparação com o volume de US$ 4,3 bilhões um ano atrás. O fechamento de novos contratos foi particularmente forte na região chamada de EMEA (Europa, Oriente Médio e África), com 57% de crescimento ano sobre ano, e nos segmentos de governo (155% de aumento ano sobre ano) e de serviços financeiros (111% de crescimento ano sobre ano).
Em maio passado, a EDS assinou um acordo com a HP por meio do qual se compromete a ser vendida para a fabricante de computadores e impressoras. O acordo foi aprovado por unanimidade pelo conselho de administração, embora ainda esteja sujeita a determinadas condições de fechamento. Essas condições incluem a expiração do prazo no âmbito da lei antitruste Hart-Scott-Rodino, período que terminou em 27 de junho; aprovação da Comissão Européia, a qual foi concedida em 25 de julho; aprovação dos acionistas da EDS e aprovações de certas outras jurisdições. Uma reunião especial de acionistas da EDS para aprovar a proposta de fusão está agendada para quinta-feira, 31.
