Três prestadoras de serviços concentram mais de 75% do mercado de banda larga fixa

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As três maiores prestadoras nacionais de banda larga fixa detêm juntas 23,01 milhões de contratos ativos (75,34% do mercado) em agosto de 2018: Claro, 9,23 milhões de contratos (30,23%), Vivo, 7,6 milhões (24,91%), e Oi, 6,17 milhões (20,20%). Os pequenos provedores detêm 7,53 milhões de assinantes (24,66%) do total.

O serviço totalizou 30,54 milhões de contratos ativos em agosto deste ano no Brasil, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Em 12 meses, foram ativados mais 2,43 milhões de acessos de banda larga fixa (+8,63%). Na comparação entre agosto de 2018 e julho de 2018, houve variação de mais 32 mil contratos (+0,11%).

Em relação às três maiores prestadoras nacionais de banda larga fixa, apenas a Claro apresentou crescimento nos últimos 12 meses, mais 522 mil acessos (+5,99%). A Oi registrou redução de 218 mil contratos (-3,41%) e a Vivo menos 4 mil (-0,05%). As prestadoras de pequeno porte cresceram 2,13 milhões (+39,31%).

As principais tecnologias utilizadas para a transmissão de dados banda larga no Brasil são a xDSL, que utiliza a estrutura da telefonia fixa, com 12,63 milhões de acessos (41,35% do mercado) em agosto de 2018, seguida pelo modem a cabo (relacionadas às prestadoras de TV por Assinatura), com 9,32 milhões de acessos (30,51%), e pela fibra ótica, com 4,66 milhões (15,27%).

A tecnologia que apresentou o maior crescimento na banda larga fixa foi o provimento de dados via satélite, mais 90 mil contratos ativos em 12 meses (+116,04%). Essa tecnologia representa apenas 168 mil assinantes (0,55% do mercado). A fibra ótica apresentou crescimento de mais 2,10 milhões de contratos ativos no período (+81,89%) e o modem a cabo mais 561 mil (+6,40%). A tecnologia xDSL teve redução de 656 mil (-4,94%).

Com exceção do estado de Roraima, menos 452 contratos ativos em doze meses (-1,20%), todos os outros estados brasileiros apresentaram crescimento. Os maiores aumentos foram registrados no Maranhão, mais 52 mil contratos (22,10%), Paraíba, mais 50 mil (17,69%), Pará, mais 56 mil (16,74%), Ceará, mais 108 mil (+15,54%), e Sergipe, mais 26 mil (14,83%).

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