A10 Networks investe no mercado de solução contra ataques DDoS

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Com objetivo de conhecer os países da América Latina onde a empresa atua, Lee Chen, fundador da A10 Netorks, concedeu entrevista à imprensa nesta segunda-feira, 5, em São Paulo, antes de seguir viagem para o Chile e México, ressaltando que 2018 será marcado como o ano do ataque DDoS, como ramsoware marcou 2017.

O executivo fundou a empresa em 2004, em San José, Califórnia (EUA), que hoje fatura US$ 320 milhões, atua em 80 países com 5.800 clientes, notadamente operadoras de telecomunicações, services providers  globais, governo e grandes bancos, que utilizam a solução de balanceamento e disponibilidade de rede para aplicações de missão crítica da A-10.

Em 2016, a A10 adquiriu a AppCito ADC para se tornar a primeira empresa com uma oferta ADC baseada em cloud, ao mesmo tempo que apresentou o A10 Lightning Application Delivery Service (ADS), uma plataforma de software-como-serviço (SaaS) na nuvem projetada para aumentar a entrega e segurança de aplicativos e microservices em nuvens públicas, privadas e híbridas.

Em janeiro de 2018, ela expandiu seu portfólio de segurança DDoS com a introdução da solução de nuvem DDoS Protection Cloud e o appliance Thunder 1040 TPS juntos trazem a funcionalidade Cloud Scrubbing para proteção sob medida contra ataques Distribuídos de Negação de Serviços, que agora está agora disponível no Brasil.

A abordagem da companhia combina proteção local (on-premise) com cloud scrubbing (técnica para filtrar o tráfego "sujo" e deixar o tráfego "limpo" seguir para seu destino) orquestrado, entregue nos modelos form factor (aquisição de hardware sob medida) ou por assinatura numa modalidade de preço bastante atraente. Com ela, espera ampliar o número de clientes corporativos , com a solução que é escalável e protege usuários legítimos na rede.

Ao contrário de outros serviços de proteção DDoS baseados em nuvem, o A10 DDoS Protection Cloud, alimentado pelo serviço de proteção em nuvem da Verisign, é baseado em tráfego legítimo, de modo que as empresas não pagam pela quantidade de tráfego que os ataques aplicam contra sua rede. Os DDoS são imprevisíveis e cada vez mais complexos. 88% dos ataques mitigados pela Verisign no terceiro trimestre de 2017 empregaram vários modos de operação.

Os desvios de tráfego, ou "swings", para o serviço da nuvem são otimizados pelo Thunder TPS on-premise. O appliance utiliza machine learning, perfil de tráfego e escalabilidade inteligente de políticas para reduzir a interrupção on-premise e alertar a A10 quando o redirecionamento para a nuvem é necessário.

As soluções permitem escalabilidade automatizada da mitigação de ataque on-premise, aumentando a eficácia das linhas de defesa contra todos os tipos de ataques DDoS, incluindo camada de aplicação baseada em rede, ataques lentos e baixos e ataques volumétricos que excedem a largura de banda da internet de uma organização. O gerenciamento orquestrado das defesas Thunder TPS e Cloud DDoS oferece proteção multi-vetor mesmo durante a fase de sondagem de um ataque ou durante a transição de on-premise para cloud scrubbing.

 

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