Turismo: 76% das empresas globais de não tem proteção contra fraude

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A expectativa é de que em 2016, em todo o mundo, o setor de Turismo online movimente cerca de US$ 523 bilhões, número bastante superior em relação aos US$ 446 bilhões computados no ano de 2010. Se pensarmos no  fato de que apenas 24% das 46 principais empresas globais de viagens possuem proteção adequada contra ataques de phishing e spoofing, é possível entender o porquê do setor ter se tornado um dos principais alvos de cibercriminosos, especialmente em períodos de férias e feriados nacionais.

Os dados acima integram o "Guia da fraude por e-mail para a indústria de Turismo" , lançado pela Return Path, provedora global de soluções de dados, com o objetivo de orientar profissionais de marketing e de segurança sobre esse preocupante cenário. O guia também apresenta  informações detalhadas sobre os desafios das marcas e sugestões de melhores práticas, entre outros importantes dados de segurança virtual do setor.

"É fundamental que empresas de todos os setores se conscientizem sobre a necessidade de proteger sua marca, reputação e informações confidenciais dos clientes, principalmente dados bancários. Não podemos esperar que o consumidor proteja-se sozinho, até mesmo porque, de acordo com estudos, 97% dos usuários não sabem diferenciar um e-mail legítimo de um fraudulento", ressalta Pablo Dewes, Senior Technical Consultant da Solução de Email Fraud Protection da Return Path. "Insistimos que a melhor solução contra o cibercrime é que empresas  impeçam, de maneira proativa, que mensagens falsas cheguem à caixa de entrada dos destinatários, por meio de protocolos de autenticação, soluções de dados e orientação dos envolvidos", completa.

Em 2015, apenas nos Estados Unidos, 180 milhões de pessoas visitaram mensalmente sites de viagens. Para os cibercriminosos, isso representa uma grande variedade de informações pessoais, além de oportunidade de lucrarem com o alto valor das transações. Por exemplo: uma passagem aérea que é comercializada a US$ 606,00, é vendida pelo fraudador por meio de e-mails falsos, ao custo de, em média, US$ 1.930,00.

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