Novos modelos de consumo de TI exigem aumento de segurança

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Segundo estudos de mercado, segurança deve representar 30% dos investimentos em TI de uma empresa e gastos vão depender do nível de sinistralidade do segmento. Renato Panessa, diretor executivo – Região Sul e Sudeste  Globalweb Data Services Corp, diz que as empresas têm apostado cada vez mais de tecnologias para garantir a segurança da informação, ainda mais diante da evolução dos modelos de consumo de TI com Nuvem, Mobile, IOT e Robôs. Segundo ele, a média indicada é de 30% dos investimentos totais em TI, mas, mesmo assim, ele arrisca dizer que o tema ainda ocupa um dos últimos lugares das principais preocupações das companhias com tecnologia da informação.

Panessa também reforça que o segmento e nível de criticidade da informação e das regulações de cada segmento impactam no custo do investimento. Para os bancos e governos, por exemplos, têm os percentuais mais altos de gastos com tecnologia da informação. Outro detalhe interessante destacado pelo executivo é a questão da vulnerabilidade interna que tem chamado bastante a atenção das empresas. "O princípio da segurança da informação é a confiabilidade, portanto, as companhias estão mais aflitas quando o assunto são usuários maliciosos do que segurança de perímetro (monitoramento e controle sobre o tráfego de informações)", conta.

Por último e não menos importante, Panessa revela que a falta de profissionais especializados na área tem dificultado a evolução desta área. "A grade curricular do sistema de ensino regular do país tem inúmeras lacunas de conhecimentos corporativos, como gestão de projetos, logística, inovação, vulnerabilidade. Ainda, vale destacar a falta de ofertas nas universidades e entidades profissionais para atualizar o mercado", conclui.

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