Parceria pretende desenvolver soluções inovadoras para gestão de saúde

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Desenvolver soluções inovadoras para a gestão de hospitais é o objetivo central de uma parceria formalizada entre a Sociedade Beneficiente Israelita Brasileira Albert Einstein, Intel, Microsoft e Totvs.

Os envolvidos na iniciativa pretendem colaborar para que os hospitais brasileiros consigam reduzir os custos e aumentar a eficiência de seus processos e governança, e atender à crescente expectativa dos pacientes.

A ideia é aproveitar a expertise de cada um para desenvolver um conjunto de soluções que serão lançadas no mercado no decorrer deste ano.

As ofertas englobam toda a cadeia do segmento e integram o ciclo de administração da vida, desde a prestação de serviços assistenciais até a relação financeira com os prestadores e operadoras.

Os produtos atenderão tanto hospitais, médicos, laboratórios e centros de diagnóstico, quanto o sistema pagador, como operadoras de planos de saúde e governo.

A Totvs, por exemplo, tem uma plataforma de gestão empresarial (ERP) aplicado na área de saúde, que é utilizada para administrar 12 milhões de vidas e 9,7 mil leitos.

Hospital de Excelência, o Einstein contribuirá com práticas e processos a serem adotados para uma administração eficiente, tanto para os pacientes como para o próprio hospital. A sua participação será através do Instituto Israelita de Consultoria em Gestão.

Para gerenciar e integrar todas as informações será necessária a adoção de uma plataforma uma robusta de software, que ofereça mobilidade e suporte o fenômeno do big data.

Por isso, a Microsoft marca sua presença com o SQL Server, plataforma de gerenciamento e análise de dados que proporciona com alta disponibilidade o armazenamento e acesso às informações, a partir de dispositivos diversos, suportando toda gestão do hospital.

Já a Intel fornecerá tablets desenvolvidos nos Estados Unidos especialmente para o setor de saúde e configurados para a realidade brasileira.

Os aparelhos são esterilizáveis para serem usados até mesmo dentro de um centro cirúrgico, fazem leitura biométrica e têm alça para transporte, além de leitor de código de barras para agilizar a identificação de medicamentos, por exemplo.

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