Philips lança solução de mobile health

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Até o final do ano diversos hospitais brasileiros deverão contar com a solução de mobilidade da Philips, cujo lançamento oficial aconteceu na semana passada na feira Hospitalar. Utilizando os recursos do software de gestão TASY, conectado a tabletes, ela oferece para todo o ciclo de atendimento do paciente, desde o seu registro, passando pela prescrição eletrônica, exames, diagnóstico, até o acompanhamento do tratamento, além de soluções para a gestão da instituição.

Solange Plebani, diretora da área de Clinical Informatics da Philips, disse que após esse lançamento oficial os primeiros projetos começarão a ser implantados, ''pois muitos dos nossos 540 hospitais clientes nos procuraram ávidos por usar a solução. Mas ainda o módulo de prescrição está em processo final de homologação, alinhado com a certificação de prontuário eletrônico exigido pela SBIS- Sociedade Brasileira de Informática na Saude''.

Disse ainda que a política comercial ainda não está estabelecida, mas que já existem planos de exportação para Colômbia e México previstos para o começo do ano. ''Procuramos um modelo de negócio que busca a parceria de longo prazo com o cliente", argumenta.

Desenvolvimento

O sistema de mobile health da Philips foi desenvolvido no período de um ano, com 5 especialistas dedicados, no Centro de Desenvolvimento da empresa, em Blumenau. Anderson Alves, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, explica que além disso, um médico consultor experiente testa todas as soluções.

Ela esta disponível para tablets da Apple (a empresa ainda não decidiu se vai disponibilizar através da Apple Store ou de um site específico) e para os demais padrões através do uso de HTML-5. Ela basicamente tem três camadas, uma de banco de dados, outra de aplicação e a terceira de visualização.

''Ela é uma solução web-native, construída através de uma framework de desenvolvimento tipo building blocks, que exige poucos recursos de banda para rodar as aplicações. Como o médico esta sempre se deslocando entre hospitais e consultórios, era necessário um recurso de conectividade otimizado. Ele funciona até usando uma rede 3G'', enfatiza Alves.

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