Case de distribuidora será apresentado no Fórum Mobile+

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Só no Brasil, existem mais de 175 milhões de usuários de telefonia móvel. Cada um carrega no bolso invenções ou reinvenções que aquecem o mercado de telecomunicações e que movimentam diversos outros setores da economia, pois quase que diariamente temos um modelo novo de celular ou de smartphone presente nas lojas e na internet.
Já no segmento corporativo estes dispositivos, em especial os smartphones ou pockets, são utilizados não apenas como uma forma de localizar o funcionário fora da empresa ou para melhorar a comunicação com os clientes. Agora, o uso deste acessório nos setores de vendas e distribuição tornou-se "uma ferramenta para auxiliar na tomada de decisões das empresas", afirma Flávio Costa, consultor empresarial e diretor da Paulistana, distribuidora de produtos de higiene e de cuidados pessoais.
Com uma equipe de 250 representantes, a organização implantou, em pouco mais de 30 dias, um sistema para o aperfeiçoamento da sua área de vendas, desenvolvido pela Blink Systems, empresa de soluções em mobilidade. O software, instalado em smartphone, permite o controle de informações importantes sobre a área de vendas e o acompanhamento da equipe. "É possível, com um sistema de GPS no celular, que a equipe de vendas tenha o seu roteiro de visitações monitorado. Isto permitir a redução do tempo de visita em cada comprador, através do uso de uma rota mais inteligente. Como consequência há um aumento de visitas diárias e também das vendas. Todas as informações de pedidos e vendas estão disponíveis on-line em um portal com um software de Business Intelligence. Desta forma, os supervisores podem acompanhar o desempenho de cada membro de sua equipe", explica Marcos Amorim, diretor executivo da desenvolvedora.
Hoje o vendedor/representante da Paulistana vai às lojas com mais de 650 produtos de higiene pessoal e íntima, listados dentro de pocket e divididos em categorias, subcategorias, marcas e submarcas. Esta organização permite a agilidade nas vendas e a motivação, tanto para o vendedor como para o comprador. "Sem os talões de pedidos, utilizados nas áreas de vendas e distribuição, nosso ganho foi na qualidade das vendas e não de quantidade, pois conseguimos a fidelização do cliente, através da cesta de produtos e o mapeamento do que ele tem por hábito adquirir. Isto em um ambiente extremamente competitivo, como o de higiene e cuidados pessoais, é de grande importância. E há também a questão da tomada de decisões mais rápidas pelo vendedor, pois ele tem tudo disponível na tela do seu smartphone", comenta Costa.

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