A receita do Facebook no ano passado foi de US$ 27,6 bilhões (US$ 26,8 bi de publicidade e US$ 753 mi de outras fontes), 54% maior do que em 2015. Descontando os custos operacionais, que ficaram na casa dos US$ 15,2 bilhões, a empresa contabilizou lucro bruto de US$ 12,4 bilhões, um crescimento de 100%. O lucro líquido subiu 177%, chegando aos US$ 10,2 bilhões.
Em 2015, o Facebook tinha obtido receita de US$ 17,9 bilhões (US$ 17 bi de publicidade e US$ 849 milhões de pagamentos e outras fontes). Tirando US$ 11,7 bilhões de custos operacionais, a empresa teve lucro bruto de US$ 6,2 bilhões e líquido de US$ 3,6 bilhões.
Entre 2015 e 2016, a companhia viu seu número de usuários ativos por dia chegar a 1,23 bilhão (uma alta anual de 18%). O de usuários ativos por dia em plataformas móveis bateu 1,15 bilhão (23% a mais do que em 2015).
Quando considerados os usuários mensais, os números gerais foram de 1,86 bilhão (alta de 17%) e, em plataformas móveis, 1,74 bilhão (alta de 21%).
O Eduardo Saverin tinha razão! o futuro do Face, embora mídia social de forte apelo sinergético, fatura mesmo com o big business que a rede proporciona. No filme sobre a criação do Face há um momento em que Zuckerberg e Saverin divergem sobre o tema, mas o tempo foi o senhor da razão.
Saverin tinha razão! Zuckerberg desdenhou dele quando foi proposto que a mídia social deveria ter “patrocínios” para se bancar, crescer e lucrar. Nada com um tempo após um contratempo.