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Segurança bancária inteligente: ferramenta estratégica para a satisfação do cliente

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Todo mundo tem um filme de ação favorito – seja um “bang-bang” tradicional como “Bonnie and Clyde”, ou algo um pouco mais moderno, como “La Casa de Papel”. Vemos nestes filmes que a simpatia do público é, geralmente, com os ladrões. É claro que, na verdade, os assaltos a banco causam muitos danos, estresse e prejuízos, sem falar nas perdas financeiras. Por isso, é muito importante fornecer uma solução de segurança completa para o setor bancário, desde a entrada até cofre nos fundos do banco.

O desenvolvimento da Inteligência Artificial ??com a tecnologia de vigilância dá aos bancos uma oportunidade significativa de construir um futuro interessante. De acordo com um relatório da Celent, empresa de pesquisa e consultoria focada na tecnologia de serviços financeiros, os gastos com TI no setor bancário global aumentarão 4,2% ao ano e totalizarão US$ 272,6 bilhões em 2019. Há várias prioridades para os bancos. As mais óbvias são a proteção de clientes, funcionários e ativos, mas também há considerações como coletar clipes de vídeo confiáveis ??para investigação, inteligência para tomar decisões de negócios e simplificar processos para gerenciar todos agências de maneira eficaz. Como em qualquer empresa, bancos também procuram aumentar a satisfação do cliente. 

Os bancos precisam estar cientes de quem está entrando e saindo das agências- o ponto de partida do monitoramento. A clareza é importante, especialmente porque o ambiente pode levar a uma iluminação forte (em um dia claro, quando a luz atrás da pessoa é muito mais forte do que a luz ambiente no interior). É aqui que entram as câmeras habilitadas para WDR (Wide Dynamic Range, em português, Ampla Faixa Dinâmica) capazes de deixar uma imagem cristalina neste tipo de ambiente. O Super WDR, por sua vez, pode alcançar até 140db, tornando os rostos claramente visíveis.

Também é útil que os bancos saibam o número de pessoas que chegam – para melhorar as decisões de negócios. Uma câmera de contagem de pessoas na entrada da agência cuida disso por meio de uma tecnologia inteligente, que distingue os indivíduos, de modo que são contados apenas uma vez, garantindo precisão.

Os bancos têm muitas pessoas passando por suas portas todos os dias, portanto é útil ser capaz de identificá-las. A tecnologia de reconhecimento facial pode ser usada tanto para segurança, quanto para melhorar o atendimento ao cliente. Um exemplo é identificar clientes-chave na entrada para que a equipe possa fornecer o tipo certo de serviço no momento certo.

Além disso, uma das principais atividades do dia-a-dia do banco acontecem nos balcões. As transações precisam ser registradas claramente para resolver disputas. Boas câmeras oferecem resolução de 4K para registrar imagens onde é necessária uma visão de close-up nítida. Quando as gravações são claras, tanto o caixa quanto os clientes são protegidos, caso haja disputas que precisem ser resolvidas.

Nas profundezas do banco fica o cofre, geralmente a prioridade de segurança. Como os cofres costumam ser em áreas de pouca luz, o ideal é ter câmeras com iluminação ultrabaixa conectadas a um sistema de controle de acesso, no qual apenas pessoas cujo rosto está armazenado em uma “lista branca” podem entrar.

Frequentemente, os corredores de acesso e as áreas próximas ao cofre devem ser cobertos pelas câmeras também – dando uma visão completa se os movimentos de uma pessoa precisarem ser rastreados. As regras de análise de vídeo também podem ser configuradas para alertar os operadores se alguém se aventurar além de um determinado ponto, o que é útil para impedir que pessoas não autorizadas entrem em áreas mais sensíveis.

Com os bancos evoluindo e oferecendo mais e mais serviços aos seus clientes, os desafios de segurança também estão mudando. Não basta estar ciente de quem está no prédio e monitorar as atividades. É preciso reunir todas essas informações para que a equipe de operações possa acessá-las quando necessário, porque fornece suporte valioso para as decisões de negócios. É aí que a vigilância começa a agregar mais valor – ajudando a entender os clientes e melhorando a experiência que eles têm quando usam o banco.

A probabilidade dos famosos assaltos na história do cinema se repetir torna-se muito pequena diante das novas tecnologias inteligentes para monitorar e proteger os bancos. Assim, é bem mais provável que tenhamos que manter a torcida para os vilões apenas em nossos filmes favoritos.

Álvaro Júnior, diretor de Projetos da Hikvision.

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