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Setor eletroeletrônico volta a “respirar” no primeiro trimestre

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Os principais indicadores da indústria elétrica e eletrônica apontados na sondagem de conjuntura realizada em março apresentaram melhora em relação às pesquisas anteriores, de acordo com a Associação Brasileira da Indústria Eletroeletrônica (Abinee).

O indicador de vendas/encomendas de março revelou que 51% das empresas registraram crescimento na comparação com igual mês do ano passado. O resultado indicou que, pela primeira vez desde janeiro de 2015, o número de entrevistadas com aumento nas vendas foi superior ao de empresas que verificaram queda (23%). Já na comparação de março com fevereiro deste ano, 79% das consultadas apontaram aumento de vendas/encomendas, enquanto 9% indicaram queda.

Outro resultado favorável foi a redução no percentual de empresas que tiveram negócios abaixo da expectativa em março, o mais baixo desde fevereiro de 2014, alcançando 27% das empresas consultadas. Na pesquisa anterior, era de 46% o total de entrevistadas com negócios aquém do esperado.

Em relação ao emprego, as duas últimas sondagens observaram redução no número de empresas que enxugaram seu quadro de funcionários, passando de 21% para 16% do total das pesquisadas. De acordo com a sondagem, 75% das consultadas pretendem manter seu quadro de empregados estável, enquanto 9% têm intenção de contratar.

Expectativas para 2017

As expectativas para os próximos meses também são positivas, com a maioria das entrevistadas projetando crescimento nas vendas, tanto para o mês de abril (51%), quanto para o segundo trimestre (54%) e para o segundo semestre de 2017 (57%), sempre em comparação com iguais períodos do ano passado.

O total de empresas que acredita em crescimento das vendas em 2017 repetiu em março o resultado registrado na sondagem de fevereiro: 74% das entrevistadas esperam aumento dos negócios, enquanto 22% têm expectativa de estabilidade e 4%, de queda.

A sondagem apontou ainda que 42% das consultadas pretendem aumentar os investimentos em 2017. Deste total, 55% já começaram a ampliar os investimentos no primeiro trimestre, enquanto 21% têm a intenção de realizar o aumento no segundo trimestre, e 24%, a partir do segundo semestre.

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