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TikTok cresce entre crianças brasileiras

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Você já viu seu filho ou filha dançando em frente ao celular, sem entender a razão? Ele pode ser um usuário da rede social do momento, o TikTok – que já tem milhões de usuários no Brasil e está no TOP 10 de redes sociais mais baixadas entre jovens, de acordo com o aplicativo de controle parental AppGuardian, que promove a conexão entre pais e filhos e ajuda a equilibrar a rotina ao celular e em tablets.

Por misturar vídeos curtos, entretenimento, feed público e performance, o app tem sido considerado viciante entre os usuários. De acordo com o AppGuardian, a média de uso é de 11 horas mensal, mas com as crianças fora da escola, este período pode aumentar de forma considerável. Os perigos desta rede social são muitos. O primeiro é o fato de ser uma rede pública, que pode expor o conteúdo das crianças para todos os outros usuários. “Uma pessoa que não conhece seu filho ou filha consegue ter acesso ao conteúdo dele. Por ser um vídeo, a criança pode acabar mostrando informações sobre onde moram, onde estuda e outros dados perigosos para segurança da sua família”, explica Luiza Mendonça, consultora educacional de famílias e escolas e criadora do AppGuardian.

A especialista, listou alguns cuidados para ajudar os pais:

Exposição do corpo

Outro cuidado é que, por ser uma rede de vídeos e performances, a criança corre o risco de mostrar seu corpo de forma a atrair pessoas mal-intencionadas. “A exposição do corpo muito acentuada no TikTok pode levar a pessoas estranhas a fazerem elogios e a aproximar pedófilos”, explica.

Feed Público e Desafios

Mesmo com definição de modo privado, muito dos conteúdos são públicos, o que leva a criança a ver em seu celular conteúdos inadequados para sua idade. “Outra coisa bastante perigosa são os desafios comuns na rede, com acrobacias, que podem trazer ansiedade e até riscos de se machucar”, afirma.

Tecnologia também pode ser aliada

Para Luiza, pais precisam ficar atentos ao uso do celular pelos filhos de até 18 anos. Fazer uma conta na rede é uma alternativa, além de usar a tecnologia para monitorar o uso. Com as crianças e jovens em casa sem uma rotina escolar definida, o monitoramento deve ser maior. O aplicativo AppGuardian, por exemplo, ajuda a ver quais aplicativos e sites os filhos estão usando e por quanto tempo, além de criar bloqueios personalizados na hora de estudar e ficar com a família. “É preciso conversar com a criança sobre os limites de uso de celular e ter a tecnologia para garantir que os combinados sejam cumpridos e a criança e adolescente esteja em segurança”, conclui.

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