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Telefonia e banda larga móvel se mantiveram em funcionamento em Brumadinho (MG)

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An aerial view shows the area of a collapsed dam in Brumadinho, Brazil, Saturday, Jan. 26, 2019. Rescuers searched for survivors in a huge area in southeastern Brazil buried by mud from the collapse of dam holding back mine waste, with several people dead and hundreds missing. (AP Photo/Andre Penner)
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Às 14hs do dia do incidente, uma hora e meia após o rompimento da barragem da Mina de Córrego do Feijão em Brumadinho (MG) que soterrou parte da cidade na sexta-feira, 25, tragédia que resultou em centenas de mortos e desaparecidos, o Grupo de Crise da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) já interagia com as operadoras para avaliação, restabelecimento, reparação ou manutenção das comunicações na região.

Isso garantiu o funcionamento do sinal da telefonia e da comunicação de dados móveis mesmo com interrupção no fornecimento de energia elétrica. Os primeiros geradores à gasolina chegaram na manhã do dia seguinte à tragédia quando as estações de telecomunicações dispunham ainda de carga para a manutenção das operações.

Outras medidas adotadas na tragédia de Brumadinho foram o reforço da cobertura da telefonia móvel na região, o aumento da capacidade das antenas instaladas e o envio de novas estações itinerantes. Foi também estabelecida uma estação móvel de 4G na banda 28 (700 MHz) para atendimento emergencial de comunicação.

Uma medida efetiva foi a possibilidade dos usuários terem roaming disponível para fazerem ligações de qualquer antena, independente da prestadora. As operadoras distribuíram chips à população atingida e aos membros da defesa civil e da missão de ajuda humanitária israelense. Para maior eficiência no resgate das vítimas, após autorização judicial, foi possível identificar a localização dos aparelhos móveis da população local.

O Grupo de Crise da Anatel para a tragédia de Brumadinho – que conta com representantes das prestadoras Algar, Claro, Nextel, Oi, TIM e Vivo, além do apoio do sindicato das empresas de telecomunicações (SindTelebrasil) – continua em operação e encaminha boletins diários ao Gabinete de Crise da Presidência da República. As equipes das operadoras de telecomunicações foram deslocadas para a região logo após o desabamento da barragem e o escritório da Anatel no estado de Minas Gerais está em prontidão.

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