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Instituto Mauá de Tecnologia investe em IoT com a plataforma Smart Campus

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O Instituto Mauá de Tecnologia vem desenvolvendo uma plataforma única que auxilia diferentes frentes existentes no mercado de “Internet das Coisas”, para conectar máquinas, cidades, elementos de infraestrutura, veículos e residências conectadas em rede para informar sua situação, receber instruções, e até mesmo praticar ações com base nas informações.

Resultado do trabalho conjunto do Centro Universitário e do Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia, foi implantado o Smart Campus,  em São Caetano do Sul, com a cobertura por rede LPWAN (Rede de baixo consumo de energia), iniciando a operação com  uso da tecnologia de protocolo aberto LoRaWAN (Long Range Wide Area Network).

Tal protocolo foi desenvolvido pensando justamente em IoT, em que o baixo consumo energético é primordial para os dispositivos operados sem alimentação pela rede elétrica. Atualmente o Campus já conta com uma série de sensores experimentais: o sensor envia seus dados criptografados, de tempo em tempo, para uma “antena concentradora inteligente” (Gateway), que controla os modos de energia de cada sensor, ajudando, assim, o baixo consumo e a melhor recepção do sinal caso necessário.

Diferentes resultados

Desde sua criação, o Smart Campus já atingiu resultados de sucesso, como foi percebido num trabalho de graduação realizado em 2017, em que se monitorou o consumo da água em hidrômetros de um edifício da Mauá no Campus de São Caetano do Sul. Com isso, foi possível criar previsões de consumo e demanda da água.

Outro trabalho desenvolvido por alunos, e que também ganhou destaque com a utilização do sistema, foi um monitoramento de armas de fogo, que conseguiu medir cada ação do objeto por um acelerômetro dentro do revólver, e pelo sistema era possível verificar se existia algum movimento ou, até mesmo, se tinha havido disparos.

“Pensando sempre no melhor desenvolvimento e preparo de nossos alunos, trouxemos e aplicamos essa oportunidade para que eles também contribuam e desenvolvam soluções. Damos todo o suporte na criação de aplicativos, pois acreditamos que essa importante etapa de visualização e tratamento de dados seja a que realmente agrega valor à solução, visto que o aplicativo pode conter algoritmos de inteligência artificial, machine learning e outras ferramentas que, com o uso dos dados em nuvem, podem melhorar a gestão de processos, o controle do ambiente e impactar diretamente a melhoria da qualidade de vida da sociedade”, comenta o engenheiro e pesquisador responsável pelo sistema Smart Campus, Fernando Martins.

Mais ações estão em andamento para que a disseminação da tecnologia de comunicação do Smart Campus seja acessível a toda a comunidade e consiga dar agilidade aos projetos de IoT, tanto acadêmicos quanto industriais e agrícolas.

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