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Prejuízo do LinkedIn aumenta 76% no segundo trimestre, embora receita tenha registrado expansão

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O LinkedIn divulgou os resultados financeiros do segundo trimestre deste ano com alta da receita, mas com uma perda maior do que a registrada antes de ser comprado pela Microsoft, por US$ 26,2 bilhões. A receita líquida da empresa subiu 31% no período, para US$ 932,7 milhões, ante US$ 711,7 milhões, impulsionada por suas soluções de talentos, que ajudam os recrutadores a identificar candidatos a emprego. A receita dessa unidade saltou 35%, para US$ 597 milhões.

Apesar disso, a rede social de contatos profissionais registrou um prejuízo de US$ 119,3 milhões, alta de 76% na comparação com a perda de US$ 67,7 milhões contabilizada no ano anterior. A perda, impulsionada em grande parte por uma despesa de US$ 101 milhões referentes a ativos fiscais da companhia, foi a maior desde a abertura de capital do LinkedIn em 2011, segundo dados da FactSet.

Em comunicado ao mercado, o LinkedIn reiterou que espera chegar a um acordo para fechar o capital ainda neste ano. Ele espera que os custos relacionados à transação seja de cerca de US$ 100 milhões.

O acordo da Microsoft também fornece uma saída para os acionistas do LinkedIn após os papéis terem caído de um pico de US$ 269 em fevereiro de 2015 para algo abaixo de US$ 101,11 em fevereiro passado. A fabricante de software concorda em pagar US$ 196 por ação do LinkedIn, o que representa um prêmio de 50% para sobre preço da rede social antes do negócio. As ações negociadas nesta quinta-feira, 4, fecharam cotadas a US$ 192,01.

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