Efetuar o pagamento de uma compra sem recorrer a discagem de senha é uma realidade cada vez mais presente na vida do brasileiro. Os pagamentos por aproximação feitos de cartões, celular e outros dispositivos equipados com a tecnologia NFC (Near Field Communication) costumavam ser uma questão de praticidade. Com a pandemia, a opção ganhou um viés de proteção. Isso, porque o método elimina a necessidade do usuário de tocar na maquininha de cartão.
É certo que com as mudanças no comportamento ocasionadas pela pandemia de Covid-19, os consumidores passaram a priorizar formas de pagamento sem contato físico.
E como forma de acelerar ainda mais esse movimento, o setor tem feito esforços para contribuir com a disseminação da tecnologia NFC.
O limite de compra, que antes era de R$ 50, passou para R$ 100 e, neste ano, mudou para R$ 200. Essa faixa de valor engloba cerca de 80% das transações realizadas com cartões no Brasil.
Além disso, o setor tem priorizado a emissão de cartões com a tecnologia NFC e a troca de maquininhas de cartão pelos modelos habilitados ao contactless.