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Um em cada quatro softwares usados por bancos e seguradoras não é licenciado corretamente

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Um em cada quatro softwares usados por empresas dos setores bancário, de seguros e valores imobiliários no mundo (25%) não são licenciados de maneira correta, de acordo com o estudo Seizing Opportunity Through License Compliance (As oportunidades oferecidas pela conformidade de licenciamento) realizado pela BSA|The Software Alliance.

O índice é elevado sob a perspectiva da média global do uso de softwares piratas, computada em 39%, segundo o estudo. “É elevada também considerando que estes são setores para os quais a tecnologia e a segurança da informação são pontos estratégicos e muito relevantes para o negócio, exigindo um controle rigoroso do ambiente digital”, diz Antônio Eduardo Mendes da Silva (Pitanga), diretor geral da BSA para o Brasil.

Segundo o estudo, existe uma forte correlação entre ataques digitais e a instalação de software ilegítimo ou não licenciado. A pesquisa mostrou que, somente no ano passado, mais de 1 milhão de novas ameaças digitais foram criadas todos os dias; e que 60% dos executivos entrevistados identificaram ameaças de segurança causadas por malwares entre as principais razões para se evitar o software irregular. Porém, mesmo com esse receio, houve um crescimento de 35% nos ataques de ransomware em 2015, de forma geral.

Especificamente em relação ao Brasil, o estudo registra queda de três pontos percentuais no índice do uso de software pirata, entre 2013 e 2015, saindo de 50% para 47%. “A queda, apesar de modesta, é positiva, mas ainda temos muito a fazer”, diz Pitanga. Segundo o executivo é preciso fortalecer a cultura da gestão de ativos de software (software asset management) nas empresas. “Os programas de SAM ajudam as companhias a estarem certas de que estão gerenciando suas ferramentas de software corretamente, assegurando conformidade e reduzindo riscos relacionados à pirataria”, completa.

O estudo da BSA foi realizado globalmente, com mais de 20 mil usuários de PCs domésticos e corporativos, no início de 2016.  O estudo foi conduzido em 32 mercados, entre eles o Brasil.

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