Pesquisa aponta riscos da adoção de novas tecnologias nas PMEs

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A Symantec Corp. anunciou os resultados de sua Pesquisa 2012 sobre Preparo para Casos de Desastres nas PMEs que revelaram que esse quesito está estreitamente ligado à adoção de tecnologias como Virtualização, Computação em Nuvem e Mobilidade pelas Pequenas e Médias Empresas (PMEs). Ela foi realizada com 2.053 empresas de 30 países – sendo destas 75 brasileiras – também revelou o quão dispostas estão as PMEs a adotar essas tecnologias uma vez que muitas possuem o objetivo de melhorar o seu preparo para situações de desastres, e como essa iniciativa já está sendo recompensadora.

“As PMEs de hoje estão em uma posição única para adotar novas tecnologias que não apenas ofereçam vantagem competitiva, mas também lhes permita melhorar sua capacidade de recuperação de desastres, protegendo as informações que hoje são vitais para seus negócios. Estas empresas não podem suportar longos períodos de inatividade, por isso é essencial a capacidade de se recuperarem rapidamente de um desastre. Tecnologias como a Virtualização, Computação em Nuvem e Mobilidade, combinadas com soluções completas e um sólido plano de segurança e proteção de dados, permitem que as PMEs estejam melhor preparadas para se recuperarem rapidamente de possíveis desastres como inundações ou incêndios, bem como do roubo ou perda de notebooks e dispositivos móveis”, afirma Steve Cullen, vice-presidente Sênior de Marketing Mundial para Pequenas e Médias Empresas da Symantec.]

Destaques da pesquisa

• Virtualização, Computação em Nuvem e Mobilidade estão ganhando força entre PMEs.

Não são apenas as grandes companhias que buscam tecnologias de ponta. Um número significativo de PMEs também está adotando essas inovações. Mais de um terço delas (36 por cento) já está explorando os dispositivos móveis para uso profissional. A Virtualização também está no radar das PMES, com 34 por cento implementando ou já se beneficiando atualmente da Virtualização de Servidores. Ainda mais popular é a Computação em Nuvem, com 40 por cento implantando Nuvens Públicas e um número maior (49 por cento) implementando Nuvens Privadas. No Brasil, 47 por cento das empresas já estão discutindo a implementação de servidores virtualizados.

• Efeitos no Preparo para Casos de Desastres estão no topo da lista dos mais lembrados entre PMEs.

O desejo de melhorar o nível de Preparo para Casos de Desastres teve uma forte influência na adoção dessas tecnologias emergentes. No caso da Computação em Nuvens Privadas e do uso de Dispositivos Móveis, 42 por cento das empresas da América Latina e 56 por cento das empresas brasileiras informaram que o plano contra desastres influenciou na decisão de adquirir essas tecnologias. Com relação às Nuvens Públicas, 34 por cento informou que optou por adotar a solução na região. Já no Brasil, 59 por cento faz uso desta tecnologia. A virtualização de servidores representa 41 por cento no mercado latino americano, e 61 por cento no Brasil.

• Os primeiros a adotarem (early adopters) estão se beneficiando de um melhor Preparo para Casos de Desastres.

Seja por meio de projeto ou não, a implementação dessas iniciativas tem melhorado o Preparo para Casos de Desastres da maior parte dos entrevistados, particularmente no caso da Virtualização de Servidores – 74 por cento relataram que seu nível de preparo para casos de desastres melhorou com a Virtualização.

No caso das Nuvens Privada e Pública, também foram observadas melhorias, de acordo com 37 e 33 por cento dos entrevistados, respectivamente. 40 por cento confessou ter aumentado seus conhecimentos sobre preparo para casos de desastres com o uso de dispositivos móveis. No Brasil, o número de empregados que acessam dados corporativos via dispositivos móveis está aumentando. E, de acordo com a pesquisa, esta realidade também afeta a necessidade das PMEs estarem preparadas. 35 por cento das empresas brasileiras já se dizem preparadas de algum modo e 11 por cento aumentou significantemente seu preparo para evitar perda de dados provenientes de desastres.

Recomendações

A pesquisa mostra a importância da adoção de inovações para responder melhor aos desafios. Para que as empresas aproveitem da melhor maneira possível à oportunidade de melhorar o seu Preparo para Casos de Desastres, a Symantec recomenda as seguintes ações:

• Começar a planejar agora. Desenvolva um plano de Preparo para Casos de Desastres hoje. Avalie como tecnologias estratégicas, tais como Mobilidade, Virtualização e Computação em Nuvem, podem ajudar nesses esforços.

• Implementar tecnologias estratégicas. Adote uma Nuvem integrada para armazenamento remoto e conversão virtual automatizada de modo que tenha máquinas em espera e listas para serem utilizadas em caso de falhas.

• Proteger totalmente suas informações. Usar soluções abrangentes de segurança e backup adequadas. Também é possível optar pelo backup na Nuvem.

• Revisar e testar seu Preparo para Casos de Desastres. Isso deve ser realizado pelo menos uma vez a cada três meses para garantir que as atuais demandas de segurança e backup estão sendo atendidas.

Pesquisa 2012 da Symantec sobre Preparo para Casos de Desastres nas PMEs
A Symantec encomendou a realização da pesquisa sobre Preparo para Desastre em PMEs da empresa ReRez que realizou entrevistas entre fevereiro e março de 2012. Participaram da pesquisa 2.053 empresas de TI (que possuíam entre cinco e 250 empregados) em 30 países. Dos entrevistados, dois terços foram de nível sênior e C-level; os demais eram representantes da área de TI. Na América Latina (LAM), participaram 250 entrevistados de diferentes países, incluindo Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica e México.

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