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Inter reafirma o seu modelo de baixo carbono e compõe o Índice Carbono Eficiente da B3

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Gerar valor para a sociedade como um todo é uma das premissas do Inter, banco digital que oferece uma Super APP com diferentes serviços integrados, anuncia uma série de iniciativas que reiteram seu compromisso com práticas de baixa emissão de carbono. 

Em 2021, o Inter passou a compor o Índice Carbono Eficiente (ICO2), uma ferramenta desenvolvida pela B3 em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2010. O ICO2 é composto por ações das companhias participantes do IBrX100 (o índice dos 100 ativos mais negociados e mais representativos do mercado de ações brasileiro) que adotaram práticas transparentes com relação a suas emissões de gases de efeito estufa. O objetivo é destacar as empresas comprometidas com a pauta das mudanças climáticas. 

A presença do Inter no ICO2 evidencia a preocupação contínua da empresa com a transparência, com a eficiência e com ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), tema que trata da consciência coletiva de uma empresa em relação aos fatores sociais e ambientais, que são contabilizados por meio de dados e métricas. 

“Nosso modelo de negócio digital, com serviços gratuitos e sem a presença de agências físicas, nos permite realizar a inclusão financeira de milhares de pessoas, inclusive os desbancarizados, além de reduzir intermediários e permitir um consumo de recursos ambientais consideravelmente menor em relação aos players tradicionais”, diz João Vitor Menin, CEO do Inter. 

Ecoeficiência em números 

O Inter acaba de trazer a público o seu Inventário de Emissões Atmosféricas de 2020, disponibilizado no Registro Público de Emissões do GHG Protocol. Foram emitidas 1.098 toneladas de carbono equivalente, incluindo Escopo 1, 2 e três categorias do Escopo 3, em 2020 pela empresa, 30% menos do que em 2019.
 

A redução se deu pelas restrições decorrentes da pandemia da Covid-19 e pelo ganho de eficiência em algumas categorias. Além disso, a ecoeficiência do Inter em comparação aos players tradicionais é confirmada quando se toma por base o consumo de carbono para atender um cliente, que equivale a apenas 9,5%. O status de ecoeficiência se estende também a outros indicadores ambientais como energia e água, que equivalem a 7,3% e 2,5%, respectivamente. 

“Com isso, nossa operação se destaca por sua ecoeficiência, em um negócio que consegue alinhar interesses privados e globais, ao mesmo tempo que ganha escala e impacta positivamente a sociedade, especialmente pela oferta inclusiva de nossa plataforma digital”, acrescenta. 

O próximo passo foi a compensação do carbono emitido em 2020. Assim como aconteceu no ano passado, com o apoio a projetos para compensar as emissões de 2019, neste ano o Inter também seguiu atuando com incentivos para reforçar o seu posicionamento como modelo de baixo carbono. Enquanto em 2020 a escolha foi pela frente de energias renováveis, esse ano o foco esteve na conservação florestal, a partir dos projetos denominados REDD (Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation ou, em português, Redução de Emissões decorrentes do Desmatamento e da Degradação de Florestas). 

Foram escolhidos três projetos, todos na Floresta Amazônica: Fortaleza Ituxi, Amazon Rio e Cikel, para compensar as 1.098 toneladas de carbono equivalente emitidas. Os projetos têm como objetivo reduzir as emissões dos gases do efeito estufa decorrentes da degradação das florestas e do desmatamento, bem como promover a conservação, o manejo sustentável de áreas verdes protegidas na Amazônia e aumento dos estoques de carbono florestal, tudo isso associado à capacitação e geração de renda das comunidades locais. 

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