Universidade Federal do Piauí renova sua segurança de rede com firewalls

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A Palo Alto Networks foi escolhida para renovar as soluções de segurança da Universidade Federal do Piauí (UFPI) com implementação de firewalls de próxima geração em todos os campus, incluindo o data center principal em Teresina. A universidade também implementou o Panorama, software de gerenciamento de segurança de rede da Palo Alto Networks para unificar políticas de segurança e regras de uso flexíveis em harmonia com as necessidades de cada unidade.

Fundada em 1971, a universidade é uma das principais da região Nordeste do Brasil e a maior em seu estado oferecendo aos seus 40 mil alunos uma grande variedade de cursos, incluindo escolas técnicas instaladas em três campi. Sua sede está na capital do Estado, mas possui unidades nas cidades de Bom Jesus, Parnaíba, Floriano e Picos.

Ao final do ano passado, a instituição sofria com problemas de controle de rede em equipamentos desatualizados. Por meio de uma Prova de Conceito (PoC) realizada pela parceira da Palo Alto Networks, a Approach, foi notada a grande necessidade de efetuar uma reformulação imediata da arquitetura de rede e unificar políticas de uso, pois cada unidade estava trabalhando de maneira independente.

A partir deste ponto, um trabalho conjunto foi realizado entre a UFPI, Approach e Palo Alto para sanar a falta de equipamento que atendesse as demandas, implementação de proteção profunda até aplicações e pacotes, sistema de autenticação para controle de internet para atender o Marco Civil e gerenciamento centralizado, mas que ao mesmo tempo fosse compartilhado e abordasse peculiaridades e exceções de cada cidade, funcionando de maneira democrática.

A UFPI adquiriu nove firewalls da Palo Alto Networks (dois PA-320s, dois PA-5220s e cinco PA-820s) para adicionar redundância e manter a alta disponibilidade de rede. Ainda, na central em Teresina, a UFPI implantou o Panorama para entregar visibilidade e controle granular até o nível dos pacotes de rede. O software ainda pode gerenciar aplicações e regular limites de tráfego para cada perfil de usuário. Todo hardware e software foi implementado em três semanas.

Cibersegurança

O Campus Ministro Petrônio Portela (capital) tem mais de 12 mil pontos de rede cabeadas e cerca de sete mil usuários diários na rede Wi-Fi. A nova configuração de segurança melhorou o uso da banda de internet diminuindo o tráfego em 40%, de 1GB para cerca de 400 MB. Este benefício foi alcançado pela remoção de usuários desautorizados, bloqueio de sites indesejados e aplicações. Anteriormente, a rede estava lenta e alguns setores já reclamavam da velocidade, seu uso precisava ser corrigido. Devido à melhora da velocidade, alunos e professores podem realizar pesquisas e acessar o SIGAA (Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas), o portal online com todas as informações acadêmicas que os alunos da UFPI precisam.

Durante a PoC, ainda foram encontradas e removidas mais de 160 mil ameaças e 90 aplicações de alta vulnerabilidade (período de um dia). A nova configuração de segurança limitou o uso de sites de streaming de vídeo e música, habilitando autenticação Wi-Fi para controlar usuários e atender o Marco Civil. Isso também garantiu maior segurança ao bloquear mais de 86 mil vulnerabilidades, mais de 2500 spyware e identificar 24 mil tentativas de acesso à sites inadequados em apenas alguns dias.

A nova configuração ainda reforçou a segurança por meio de treinamentos e reuniões da Approach oferecidos às equipes da UFPI. Este foi um ponto muito importante, com apoio da Palo Alto Networks, a UFPI foi capaz de unificar o time de TI e aprimorar as habilidades técnicas em segurança da informação.

"Estamos contentes com nosso novo sistema de cibersegurança implementado na UFPI com as soluções da Palo Alto Networks. Foi uma verdadeira revolução em nossa rede, que agora está mais protegida e rápida. Isso, sem dúvida leva inúmeros benefícios à comunidade acadêmica, que pode ter um acesso tranquilo aos sistemas da Universidade e contar com mais agilidade para suas pesquisas", diz Mário Cristiano, coordenador de Infraestrutura de TI da UFPI.

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