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5 razões que mostram por que venture building é o investimento mais democrático

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De 2013 para hoje, a Abstartups (Associação Brasileira de Startups) estima que houve aumento de 20 vezes o número de startups criadas no país. Com o mercado aquecido, o interesse de aceleradoras, incubadoras, venture builders e investidores-anjo acompanha esse crescimento.

Com tantas formas de se conseguir crédito, qual seria o mais adequado? Como tomar essa decisão? Os investidores-anjos são os mais conhecidos, mas não necessariamente os mais apropriados, assim como o fundo de venture capital. As ventures builders são fontes mais democráticas de investimento pelas cinco razões que vou listar:

  1. Quando se opera em uma venture builder (VB), o valor inicial de investimento é menor do que um aporte como anjo ou em venture capital; estamos falando de valores em torno de R$ 50 mil a R$ 80 mil.
  2. Ao investir em uma VB, o investimento não é único, você consegue ao mesmo tempo ter em sua carteira outras startups com um único aporte.
  3. Aplicar em ventures builders mitiga o risco do investidor, já que este se torna sócio da VB, e seu aporte monetário sustenta a operação da própria empresa que irá acelerar a startup.
  4. A VB mantém em seu portfólio apenas startups que estejam performando. Ou seja, diferentemente de um investimento-anjo, que tem 80% de chance de perda de capital, ou de uma venture capital, em que apenas 15% a 20% do portfólio costumam dar certo, na VB as startups que não performam são substituídas por outras.
  5. Um sócio investidor de uma venture builder tem acesso preferencial aos investimentos diretos nas startups quando elas começam a performar/tracionar, e precisam de dinheiro para escalar. Ou seja, as startups recomendadas para investimento estão sendo acompanhadas de perto, mitigando o risco do investidor.

Os investidores-anjo, na maioria das vezes, são pessoas físicas que possuem recursos financeiros e querem ajudar o empreendedor em sua ideia ou no início de um novo negócio. É um risco para ele. No venture capital o investidor injeta sua verba em um fundo, ou numa administradora, e esta arca com os recursos de todos que investiram nas startups em valores distintos, de acordo com a tese do fundo. A questão é que poucas startups darão retorno.

As ventures builders se tornam opções mais assertivas, pois oferecem, além de tudo, ajuda operacional e governança, acompanhando o dia a dia das empresas e compartilhando o risco do investidor.

Ana Debiazi, CEO da Leonora Ventures.

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