Sybase Brasil deve fechar ano com crescimento de 28% na receita

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A Sybase prevê fechar 2006 com resultados positivos no país. Comparando-se com o ano anterior, a projeção da empresa é que as vendas de licenças de software alcancem um crescimento de 42%. Já com relação à receita total, a subsidiária brasileira estima um aumento de 28%. A empresa não divulga resultados regionais, mas afirma que o faturamento do segundo trimestre de 2006 cresceu 42% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto que o número de licenças aumentou em 70%.

No terceiro trimestre, encerrado em 30 de setembro, o crescimento do número de licenças foi da ordem de 40%. As soluções best sellers da empresa e que colaboraram para esse bom desempenho foram o Sybase IQ, Adaptive Server Entreprise 15, PowerDesigner e o Replication Server. O Sybase IQ e o PowerDesigner juntos representam cerca de 75% das novas vendas.

Para Valsoir Tronchin, gerente geral da Sybase no Brasil, as empresas estão saindo do discurso para a prática e passaram a investir em soluções fundamentais para se criar uma infra-estrutura de informação sólida e à prova do tempo. ?Essa maturidade do mercado elevou as vendas, por exemplo, do PowerDesigner, uma solução de modelagem de dados e processos. Não é possível construir um modelo de negócios sem um modelo de dados consistente, mas muitas empresas preferiram queimar essa etapa ? pelos curtos prazos de projetos ? e hoje estão revendo e revitalizando esses conceitos?, explica. Ele conta que uma das maiores instalações de PowerDesigner, no mundo, está no Brasil.

O executivo faz questão de frisar que o Sybase Adaptive Server Enterprise (ASE) 15 também respondeu por novos negócios dentro e fora da base de clientes. O ASE 15 é a mais nova versão do tradicional banco de dados da companhia. ?Nós que fabricamos tecnologia, somos compelidos a lançar novidades e inovações, mas que as empresas só usam se realmente necessitam. Com o ASE 15 conseguimos uma boa adesão nos upgrades?, afirma.

A expectativa para 2007, segundo Tronchin, é priorizar os ambientes de alta disponibilidade e críticos. ?Vamos manter a estratégia dos quatro pilares: infra-estrutura confiável, inteligência empresarial, informação em qualquer lugar e desenvolvimento integrado. Acreditamos que as empresas, necessariamente, terão que investir em infra-estrutura de informação?, afirma.

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