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IBM testa ferramenta beta do Watson para uso em cibersegurança

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Um estudo recente da IBM mostra que quase 60% dos profissionais de segurança acreditam que as tecnologias cognitivas serão fundamentais na luta contra o cibercrime. Para estar à frente desse mercado e dar à indústria chances de se proteger contra os possíveis criminosos, o time da Unidade de Segurança da companhia anuncia nesta quinta-feiram 8, a sua plataforma Beta do Watson para CyberSecurity.

Ao todo, 40 organizações testarão as habilidades do sistema Watson contra o cibercrime. Dentre as companhias, estão: Sun Life Financial, Universidade Médica de Rochester, Corporação SCANA, Grupo Financeiro Sumitomo Mitsui, Universidade Politécnica da Califórnia, Universidade de New Brunswick, Avnet e Smarttech. Ao disponibilizar o sistema beta a esses clientes, ela espera continuar aprimorando o conhecimento do Watson sobre segurança cibernética e sua integração nas operações do dia a dia das corporações.

Dentre as diversas funcionalidades que o uso da plataforma cognitiva pode oferecer estão determinar se um ataque de segurança atual está ou não associado a uma campanha conhecida de malware ou cibercrime. Em caso afirmativo, o Watson fornece informações sobre o malware utilizado, as vulnerabilidades exploradas e o escopo da ameaça, entre outros insights.

Também identificar melhor comportamentos suspeitos, pois fornece contexto adicional à atividade do usuário e vai muito além da avaliação de comportamentos suspeitos, fornecendo uma melhor orientação para que a empresa possa entender se uma atividade foi ou não maliciosa.

De acordo com o líder da Unidade de Segurança da IBM Brasil, Guilherme Araújo, é necessário cada vez mais atenção e diversas indústrias já perceberam a necessidade de se aplicar mais inteligência em ambientes de segurança para lidar com ataques e ameaças cibernéticos. “O Watson para CyberSecurity utiliza tecnologias da terceira era da computação (a computação cognitiva), como capacidade de aprendizagem, entendimento da linguagem natural e geração de hipóteses, para ajudar os analistas de segurança a tomar melhores e mais rápidas decisões a partir da análise de grandes quantidades de dados não estruturados”, esclarece.

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