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No Brasil, empresas consideram que tecnologia é parte central da evolução dos negócios, diz estudo

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Pesquisa global realizada pela Sage revela que as empresas brasileiras apostam em tecnologias como inteligência artificial, smart, inovações capazes de proporcionar experiências exponenciais, e banda-larga de alta velocidade como as ferramentas que vão fazer a diferença em seus negócios nos próximos cinco anos. Os dois primeiros itens dessa lista foram citados por metade dos entrevistados.

Nos Estados Unidos e na Austrália, por exemplo, as tecnologias citadas como mais relevantes foram smart, 5G e banda-larga de alta velocidade e móvel. O consenso se estende entre os 12 mercados consultados na pesquisa “We Power the Nation”, encomendada pela Sage e executada pela YouGov, que ouviu 2.994 executivos com o objetivo de aferir suas expectativas em relação ao comércio nacional e internacional e o impacto da tecnologia nessas negociações.

O estudo também pediu que os entrevistados apontassem as principais tecnologias para facilitar o comércio internacional entre as empresas ao redor do mundo. As mais citadas foram softwares na nuvem, e-commerce e pagamentos em dispositivos móveis. No Brasil, esses itens foram mencionados por, respectivamente, 50%, 54% e 35% dos respondentes, Na Espanha e na África do Sul, esses itens também foram os mais comentados.

Quando perguntados sobre as três medidas principais que o governo deveria tomar para facilitar o comércio internacional, as mais citadas pelas empresas brasileiras foram remoção de barreiras comerciais (40%), promoção de investimentos, incentivos e financiamentos (40%) e a disponibilização de melhores ferramentas de tecnologia (37%), ponto importante para o avanço na era da globalização. Dos outros países entrevistados, quem chegou mais perto nesse quesito foram Espanha (35%), África do Sul (33%) e Malásia (31%).

Para o presidente da Sage no Brasil e América Latina, Jorge Santos Carneiro, “quase 40% dos executivos apontam a necessidade de maior investimento em tecnologia como forma de alavancar os negócios internacionais, o que demonstra uma percepção cada vez maior do mercado quanto à relevância do tema para o desenvolvimento das empresas”.

Como contraponto, quem mais se distanciou desses termos foram Reino Unido (16%), Estados Unidos (17%), Austrália (22%), Irlanda (22%), Alemanha (25%) e Suíça (25%). Desse segundo grupo, apenas a Irlanda não figura no ranking da CTA sobre os países que mais se destacaram em tecnologia em 2018, que leva em conta os investimentos nessa área para gerar empregos.

Ainda em relação ao comércio internacional, as empresas brasileiras também são as que mais afirmaram usar softwares para automatizar e garantir o compliance ao exportar ou importar bens (62%), número que cai drasticamente no Reino Unido (22%) e na Alemanha (31%), por exemplo.

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