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Levantamento da FinanZero mostra tendência de investimento em empreendedorismo

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Um levantamento anual realizado pela FinanZero, empresa especializada em intermediar empréstimos junto a instituições financeiras, entre o período de novembro de 2017 à março de 2018 com uma base com mais de 40 mil pessoas de todo o Brasil, mostra pela primeira vez uma mudança no comportamento dos consumidores brasileiros.

Para 13% dos que entraram em contato com os serviços da fintech, o dinheiro do empréstimo será destinado ao investimento de seu próprio negócio. Uma tendência que aparece pela primeira vez no estudo, ainda que timidamente, ocupando, inclusive é o segundo lugar do ranking.

É muito interessante observar que esses brasileiros estão mesmo interessados em abrir seu próprio negócio e investir em algo que complemente ou gere uma renda. Acredito que isso se dá também pela alta taxa de desemprego que acaba impulsionando os empreendedores.”, avalia José Daniel Mauricio Júnior, analista de marketing, da FinanZero lembrando também que grande parte dos brasileiros que buscam por empréstimos online ocupam cargos de autônomos. “No nosso estudo 32% se declaram autônomos, o que acaba mostrando sim uma predisposição dos brasileiros, mais especificamente das brasileiras, pois elas são a maioria do estudo (51%) em destinar seu dinheiro a algo produtivo”.

O pagamento de outras dívidas ainda está no topo do ranking apresentando um índice de 46%. E estas dívidas são principalmente as de cartão de crédito e cheque especial, que apesar da taxa de juros ter tido uma queda, anunciada esta semana pelo Banco Central, ainda é muito alta: 271,4% ao ano para cartões de crédito e 303,2% ao ano para o cheque especial.

“Nosso levantamento reforça a preocupação dos brasileiros com a negativação do nome no mercado, buscando por empréstimos com taxas mais acessíveis justamente para quitar dívidas de altas taxas de juros, como as do cartão de crédito e do cheque especial. Uma vez que a negativação também dificulta e muito a busca por empréstimos, pois grande parte de nossos parceiros financeiros não disponibilizam crédito a estes consumidores”, aponta Júnior.

Já a reforma da casa (11%), segue em terceiro lugar no ranking dos motivos que impulsionam os brasileiros a buscar por empréstimos online, seguido empatados em quarto lugar por investimentos financeiros e tratamento médico, ambos com 6%.

Outros dados da pesquisa

O levantamento mostra ainda que quem busca por empréstimo pessoal online são pessoas com emprego na iniciativa privada (39%), com segundo grau completo (54%), jovens entre 25 e 29 anos (18%) e com uma renda mensal que não ultrapassa 2mil reais para 36% da base ou entre 2 a 3 mil reais para 26%.

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