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    Grupo Renault cria unidade de mobilidade como serviço

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    Para antecipar e acompanhar as transformações nos estilos de vida e hábitos de consumo, há quatro anos o Grupo Renault atua no desenvolvimento de novos serviços de mobilidade compartilhada, com ou sem motorista (como Renault MOBILITY, Zity em Madrid, Moov’in.Paris e Marcel), além de realizar aquisições e investir de forma estratégica em diversas startups especializadas em mobilidade (Karhoo, Yuso, Como, iCabbi, Glide).

    Nessa quinta-feira,10, o Grupo Renault está acelerando ainda mais ao criar a RENAULT M.A.I. (Mobilidade Como Indústria, em inglês, Mobility As an Industry), subsidiária dedicada exclusivamente aos novos serviços de mobilidade. Ao reunir todas as atividades de mobilidade do Grupo em uma mesma unidade de negócios, será possível criar sinergias, simplificar o processo de decisão, organizar e criar novos produtos e serviços.

    A RENAULT M.A.I. também será uma forma de atrair outros atores em torno destes desafios, por meio de ambiciosas parcerias estratégicas. A RENAULT M.A.I. quer, dessa forma, se tornar o principal parceiro das cidades, autoridades reguladoras e operadores logísticos, além de empresas de outros setores, para promover as mobilidades compartilhadas em benefício dos consumidores e responder aos desafios ambientais. 

    A ambição da empresa é inventar novas formas de mobilidade não apenas em meio urbano, mas em todos os territórios, em benefício dos espaços periurbanos, evitando o isolamento das zones rurais na França e em todo o mundo.

    Até 2050, aproximadamente 70% da população mundial viverá em meio urbano, contra os 55% atuais, o que representará um aumento de 2,5 bilhões no número de habitantes das cidades. Estes dados dão uma ideia dos imensos desafios que serão enfrentados em matéria de qualidade de vida, moradia, transportes e saúde nas cidades, assim como a acessibilidade a estas novas mobilidades fora das cidades.

    Novos usos estão em expansão na área da mobilidade, abrindo questionamentos em torno do lugar e do papel dos automóveis na sociedade. A cada dia mais, o mercado se estrutura em função dos usos dos consumidores que têm menos interesse na propriedade de um veículo, em favor de uma oferta multimodal, inovadora, conectada, mais ecológica e adaptada à diversidade de suas necessidades.

    Neste contexto, e como muitas vezes o sentido do termo mobilidade é alterado a ponto de perder o sentido, a escolha do nome RENAULT M.A.I. tem o objetivo de inserir a mobilidade na vida real e na economia. Esta estratégia faz parte da cultura industrial do Grupo Renault, que sempre soube inovar e se manter um passo à frente. Além disso, também implica em desenvolver novos negócios e investir em segmentos de mercado inexplorados e lucrativos.

    “Após uma fase de testes e aprendizados, o Grupo Renault está atravessando uma etapa importante em seu desenvolvimento. Temos a ambição de ser um dos principais operadores mundiais de novas mobilidades compartilhadas, accessíveis e sustentáveis, nos mantendo fieis ao nosso DNA de inovação tecnológica e proximidade com o consumidor final. Arnaud Molinié, diretor geral da RENAULT M.A.I., terá a missão de desenvolver os ativos existentes, acelerar a conquista de novos mercados e contribuir para sua organização, fomentando novas parcerias com todos os atores públicos e privados envolvidos nesta nova revolução industrial”, comentou Thierry Bolloré, CEO do Grupo Renault e presidente da RENAULT M.A.I.

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