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São Paulo é a 25ª no ranking mundial de cidades que melhor utilizam TICs

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A cidade de São Paulo foi classificada como a 25ª com maior maturidade no uso de tecnologias da informação e comunicações (TICs) em termos de potencial  de investimento para o desenvolvimento econômico, social e ambiental. É o que aponta o mais recente Índice de Cidades com Sociedades Conectadas, desenvolvido pela Ericsson, em parceria com a Sweco, grupo de engenharia e design sustentável, que classifica 40 cidades que melhor utilizam a tecnologia.

O relatório indica que a capital paulista está na média mundial no tocante a infraestrutura de TIC, tendo como destaque o acesso a novas tecnologias, como a banda larga móvel e a fibra ótica para acesso à internet de alta velocidade, o que revela pré-condições positivas para desenvolvimentos futuros.

Estocolmo, Londres, Paris, Cingapura e Copenhague são as cinco cidades líderes entre as pesquisadas e que mantiveram suas posições, apesar de Paris ter ultrapassado Cingapura, agora ocupando o terceiro lugar. A primeira posição da capital sueca é atribuída à infraestrutura de TI altamente desenvolvida, com grande penetração de smartphones e conexões de alta velocidade, bem como ao uso avançado combinado com inovação e iniciativas de desenvolvimento usando as TICs como o principal impulsionador.

As novas cidades adicionadas ao relatório neste ano foram Berlim, Munique, Barcelona, Atenas, Roma, Varsóvia, Mascate, Abu Dhabi e Dubai. Entre elas, Munique está em primeiro lugar, seguida por Berlim e Barcelona. São Paulo, que no ano passado ocupava a 17ª posição no ranking, está atrás de Atenas e seguida por Pequim.

Efeito de alcance

Uma das principais descobertas do relatório é o fato de que cidades com baixa maturidade no uso de TICs tendem a melhorar esse indicativo de forma mais rápida de que cidades com índices mais altos — o que indica um efeito de alcance.

O estudo revela ainda que muitas cidades também têm a oportunidade de subir de posição ao evitar infraestruturas físicas obsoletas e caras, indo direto para aplicações inovadoras e fazendo uso de tecnologia móvel avançada.

“A maneira com que as cidades são governadas é cada vez mais baseada na tecnologia para fornecer eficiência e inovação em praticamente todas as áreas de uma cidade, de assistência médica a transporte. Ou seja, o que vemos hoje são tantas novas oportunidades que, de uma forma ou de outra, elas já estão sendo fornecidas pelas TIC”, explica Monika Byléhn, especialista em sociedade conectada e diretora do City Life da Ericsson.

Futuro urbano

Também é novidade nessa edição do relatório a inclusão de três previsões sobre o futuro urbano, derivadas de novas tecnologias e aplicações e soluções de TICs:

— Cidadãos conectados: pessoas, ao invés de instituições, irão impulsionar o progresso urbano em maior medida com serviços públicos mais abertos e abordagens de governança que caracterizam essa mudança de poder.

— PIB redefinido: indo em direção a uma economia mais colaborativa e de compartilhamento, as soluções de TIC fornecerão oportunidades para criar mais valor com menos recursos, necessitando, assim, um ajuste do PIB para refletir os valores importantes para uma sociedade sustentável.

— Poder de colaboração: as organizações de networking do futuro serão mais flexíveis e eficientes graças à colaboração. Portanto, as condições vigentes da gestão de cidades também irão evoluir, exigindo mudanças de legislação e governança.

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