Tecnologia onipresente: o que muda para empresas e equipes da cadeia de suprimentos

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Já não é mais novidade que a tecnologia vem mudando a dinâmica de todo o mercado de trabalho e que muitas tarefas manuais serão automatizadas nos próximos anos, possibilitando que os profissionais deem foco em tarefas mais estratégicas e que favorecem os relacionamentos e negociações. As pesquisas de mercado mais otimistas, como a da ManpowerGourp, indicam que as empresas das áreas de Tecnologia e Recursos Humanos terão um crescimento acima dos 20%.

Na realidade, os empregos das gerações futuras ainda não existem e as pessoas devem se preparar para as oportunidades que poderão surgir em função dos impactos da tecnologia nas empresas. Para garantir sua atividade no mercado, os profissionais terão que desenvolver novas competências que os permitam acompanhar o avanços digitais em todas as esferas.

Mudanças nas organizações

A automação nas empresas pode gerar maior organização das informações e alguns aceleradores, como o aumento de vendas e da competitividade, tudo por meio de soluções que auxiliam no desenvolvimento e execução de estratégias em todos os âmbitos. É fundamental que as equipes estejam cada vez mais atualizadas e preparadas para evoluírem conforme as demandas do mercado, e nesse contexto as companhias têm responsabilidade em treinar seus profissionais para que busquem aprimorar sua performance individual e em grupo.

As atividades operacionais que serão realizada pelas máquinas devem ser definidas, estabelecendo uma diretriz clara de atuação para as equipes, para que possam agregar valor com a geração de insights. Quanto mais automatizado for o processo operacional, mais as pessoas se tornam estratégicas.

Profissionais devem buscar atualização constante

Na área de Supply Chain, o cenário é de maior integração com os fornecedores, além de maior transparência nas negociações, melhores resultados e satisfação dos clientes internos e externos. Aspectos que potencializam a eficiência do comprador nas negociações, segundo as cinco forças competitivas de Michael Porter.

Estar em dia com as novidades, participar de congressos e eventos para identificar novas metodologias e ferramentas devem fazer parte daqueles que desejam se destacar e gerar valor para sua companhia. A saída é ser cada vez mais especialistas no setor de atuação, conhecendo muito bem a estratégia da empresa e as categorias negociadas.

O importante é não lutar contra a tecnologia. Sua presença já é realidade no mundo empresarial, em nossas tarefas domésticas e momentos de lazer. Abrace a possibilidade de ser inovador, seja nos sistemas utilizados ou na forma como desenvolve colaboradores. Organizações com esse perfil têm se posicionado melhor no mercado, pois buscam adaptar-se e antecipar-se às rápidas e constantes mudanças da atualidade.

Carolina Cabral, sócia-diretora da Nimbi.

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