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Oito em cada 10 empresas brasileiras preveem aumento no investimento em segurança cibernética

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Oitenta e três por cento das empresas brasileiras preveem um crescimento nos gastos nessa área, em 2022. O percentual é maior do que a expectativa mundial, em que 69% das companhias esperam esse aumento. Os dados são da pesquisa Global Digital Trust Insights Survey 2022, que mostrou: 36% das empresas no Brasil buscam ter um crescimento no orçamento cibernético entre 6% e 10%. Já 33% preveem uma alta de 15% ou mais.

Estudos refletem uma mudança na mentalidade corporativa no cuidado com os dados. No Brasil, esse movimento ganhou força a partir da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que obriga organizações de todos os segmentos a protegerem os dados dos consumidores de seus produtos e serviços. Uma preocupação que precisa se estender a todas as frentes da empresa e também da sociedade.

E as estratégias de CX (customer experience) estão intimamente ligadas a esse cuidado. No caso da plataforma omnichannel, desenvolvida pela Nexcore, apesar da empresa fornecer a solução digital, os dados são de propriedade da corporação que contrata o serviço. Dessa forma, todas as informações devem ser protegidas pela organização.

Envolvimento do alto escalão

Somente um terço das organizações no mundo tem práticas avançadas de confiança de dados, segundo o estudo Global Digital Trust Insights Survey 2022. Porém, nenhuma companhia está isenta do cumprimento dessa lei. Caso a empresa não respeite as normas da LGPD, há a possibilidade da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) abrir um processo que pode gerar uma advertência, uma multa ou o bloqueio dos dados referentes à infração.

O estudo indica que o envolvimento do alto escalão das empresas é essencial para os desdobramentos das políticas nessa área. De acordo com a pesquisa, os CEOs com melhores resultados de segurança cibernética nos últimos dois anos têm 14 vezes mais probabilidade de dar suporte relevante ao Chief Information Security Officer (CISO). Apesar disso, 77% dos executivos brasileiros e 75% dos globais relataram a complexidade nas corporações que atuam com tecnologia, dados e ambientes operacionais. O levantamento mostra também que eles têm consciência que essa complexidade pode elevar a níveis preocupantes os riscos cibernéticos e de privacidade.

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