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Hospital 9 de Julho digitaliza mais de 4,5 milhões de documentos

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O Hospital 9 de Julho, referência em medicina de alta complexidade, com o objetivo de se tornar um hospital paperless, realiza há mais de dois anos o processo de digitalização de prontuários de pacientes internados. Nesse processo realizado com apoio da Green já foram inteiramente digitalizados mais de 4,5 milhões de documentos.

Desde 2013 a unidade de saúde reúne informações relacionadas a atendimento de pacientes numa única plataforma de dados que se integra a qualquer software de gestão. Capturando e armazenando digitalmente documentos diversos, além de acessibilidade rápida e segura em qualquer computador da rede, o Hospital 9 de Julho, segundo o gerente de TI, Carlos Yamashita, conquistou com esse processos vários benefícios junto a pacientes, médicos e profissionais da área administrativa.

Para pacientes, o diferencial foi a maior agilidade na obtenção de prontuários no SAME (Sistema de Arquivo Digital e Estatístico). Já para médicos e equipes de enfermagem, o ganho foi a facilidade de acesso a documentos e prontuários dos pacientes. Na área financeira do hospital, o destaque foi a implementação de documentos digitais no processo de recebimento de contas. No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pelos profissionais de auditoria interna, um dos principais benefícios foi a facilidade na visualização das contas dos pacientes juntamente com os prontuários.

As soluções Green foram escolhidas pelo Hospital 9 de Julho por agregarem inteligência aos processos e garantirem validade legal com um sistema de certificação digital integrado a outras soluções, dentre as quais, o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) da MV, que reúne todos os dados de atendimentos a pacientes e permite a criação de prescrições padronizadas, protocolos clínicos e alertas automáticos no caso de interações medicamentosas e alergias. Essa integração possibilita que médicos, enfermeiros e equipes multidisciplinares acessem documentos e imagens dos pacientes sem a necessidade de sair do PEP, o que gera impacto operacional, pois, quanto mais informações estiverem disponíveis, menos tempo o paciente fica no hospital e melhor o diagnóstico médico.

De acordo com Yamashita, os próximos passos são a digitalização dos prontuários ambulatoriais do Centro Médico e Emergência e a implantação do processo de saúde sem papel com certificação digital em conjunto com a MV.

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