A IBM solicitou ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos para estabelecer novos limites para a exportação de sistemas de reconhecimento facial para regimes que cometam violações de direitos humanos.
O gigante da tecnologia diz que os limites devem ser aplicados ao "tipo de sistema de reconhecimento facial mais provável de ser usado em sistemas de vigilância em massa, perfis raciais ou outras violações dos direitos humanos".
A IBM deseja que o acesso restrito se estenda às câmeras de alta resolução usadas em tais sistemas e aos "componentes de computação em grande escala necessários para implementar um sistema integrado de reconhecimento facial".
Em junho, a IBM disse que iria parar de oferecer software de reconhecimento facial devido ao seu uso por agências locais de aplicação da lei. A unidade não foi um grande impulsionador de receita, mas a mudança ganhou as manchetes porque a IBM considerou o governo dos Estados Unidos como cliente.