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Plataformas low-code são alternativas para diminuir o backlog da TI

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Tendência crescente em todo o mundo, as tecnologias low-code e no-code permitem que pessoas que não necessariamente são desenvolvedores   possam desenvolver softwares e aplicativos. Esse movimento vem crescendo na onda das dificuldades que o setor de tecnologia da informação tem enfrentado devido ao déficit de profissionais técnicos para suprir suas demandas. Segundo pesquisa realizada pela Softex, no Brasil a carência de técnicos deve ser de mais de 408 mil postos de trabalho até 2022. Por essa razão, no mundo da programação, empresas estão buscando o low-code e o no-code já que desenvolvedores estão em escassez.

Para atender esse mercado, a Zeev, empresa referência em low-code no Brasil, desenvolve e fornece ferramentas de pouco código que são um ambiente de criação de softwares e aplicativos por meio de uma interface gráfica já pré-definida, em vez da programação de computador tradicional.

“Nós da indústria de tecnologia sabemos como é difícil encontrar desenvolvedores para construir softwares e soluções. O low-code e o no-code, por sua vez, permitem que qualquer pessoa desenvolva suas automações e aplicações sem precisar ser um desenvolvedor ou recorrer a esses profissionais. Existe essa escassez no mercado, e é essa lacuna que as ferramentas de pouco código estão ajudando a preencher” , explica o Head de Produto da Zeev, Rafael Bortolini.

Justamente pela demanda muito alta por estes profissionais especializados e o acúmulo de projetos, o mercado global de tecnologia viu no low-code o fator-chave para a automatização e criação de aplicativos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Salesforce com gestores de empresas de TI, 88% dos profissionais entrevistados tiveram suas demandas aumentadas nos últimos 12 meses. Cerca de 96% disseram que a demanda atual por softwares e aplicativos não é sustentável utilizando programação tradicional.

CIO’s e heads de tecnologia do mundo todo já estão de olho nessa tendência. Pesquisa recente da Mckinsey explica que a atração e retenção de talentos técnicos é uma das 6 principais prioridades das áreas de tecnologia. E isso significa utilizar seus melhores desenvolvedores para os trabalhos mais importantes. “Assim como os militares não teriam um piloto de caça de alto nível fazendo o trabalho mecânico básico, as empresas deveriam dar a seus principais desenvolvedores os projetos de maior prioridade e empolgantes”. De acordo com a pesquisa,  as empresas líderes estão investindo em low-code e no-code,  liberando desenvolvedores experientes para se concentrarem nas tarefas mais desafiadoras.

É neste cenário que a Zeev auxilia empresas a economizarem tempo, dinheiro e ganharem mais visão estratégica. “Viemos para permitir que as empresas consigam dar vazão às suas demandas de transformação digital, desafogando a área de TI. Obviamente, existem tarefas robustas que apenas profissionais capacitados em desenvolvimento conseguem desempenhar. No entanto, para automatizações necessárias em alguns processos, utilizar uma ferramenta que não precisa de conhecimento prévio em tecnologia traz mais velocidade e muito mais retorno”, comenta Bortolini.

Atualmente a Zeev conta com cerca de 250 clientes, incluindo grandes e médias organizações, em diversos países, como Brasil, Argentina, México, Colômbia, Peru e Bahamas.

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