O futuro realmente inovador é humano

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Acredito que vocês tenham acompanhado, mas recentemente tive o prazer de participar de um dos maiores eventos de inovação do país, o Gramado Summit 2025. Lá, entre tantas discussões interessantíssimas, notei que os melhores profissionais têm tentado acompanhar as tendências de tecnologia, mas também não podemos ignorar o papel humano.

Temas como Inteligência Artificial, automação, robótica, algoritmos e tantos outros recursos invadiram nossas vidas de forma irreversível. Aparentemente, todos os olhos estão voltados para as máquinas, enquanto os holofotes parecem cada vez mais distantes das pessoas.

Mas é aqui que justamente aí que surge uma grande questão: será que existe inovação real sem intencionalidade humana? /

A resposta é não!

Isso porque acredito que a tecnologia é uma forma de potencializar as atividades, mas somos nós, humanos, que temos o feeling para direcionar as ações de formas eficientes. Nesse cenário, é preciso perceber que as ferramentas evoluem cada vez mais rápido, os dados são 'reis' nas tomadas de decisões e muitas atividades (principalmente as mais repetitivas) têm sido substituídas.

Mas, para que toda essa engrenagem de tecnologia faça sentido, quem é quem faz as perguntas certas?! Quem é capaz de analisar as informações com empatia e levando em consideração nuances que uma máquina não conseguiria?! Quem é capaz de acompanhar os dilemas sociais, culturais e ambientais que têm impacto real dentro de uma empresa?!

Somos nós!

Como discuti com outros profissionais durante o evento, acredito que o caminho ideal é a integração entre as soluções digitais e os humanos, nos tornando mais eficientes em todos os aspectos. Mas há também a perspectiva de que o nosso futuro está ligado à forma como nos adaptarmos às novas realidades, como segurança de dados ou até mesmo uma dependência das máquinas.

Por fim, ressalto o que coloquei no título deste artigo. O nosso futuro é realmente incrível e inovador, mas é, essencialmente, humano! É onde conseguiremos evoluir, de fato! O que você acha?

Charles Schweitzer, CEO da Tanto.

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