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Empresas discutem como implementar as melhores ações para proteção ambiental

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Os critérios ambientais de ESG consideram como uma empresa atua em seu papel de administradora da natureza, como o uso de energia, liberação de carbono, práticas de reciclagem, poluição e conservação de recursos naturais. É importante para as empresas conhecerem os critérios, como avaliar, gerenciar e medir os riscos ambientais. As organizações que possuem capacidade adaptativa em resposta aos riscos ambientais e sociais estarão mais bem posicionadas para competir e prosperar.

Para Tiago Brasil Rocha, fundador da Build from Scratch (BFS) e idealizador do Greentech América Latina a questão ESG é crescente no mundo, com muitas empresas e muitos  avanços em vários temas. “E é entre esses avanços que o Green Tech  se desenvolve  com a ideia de ajustar as tecnologias para entregar soluções sustentáveis em várias áreas da economia como da captação de   água a geração de energia, ao Agritec, sempre com alto potencial de crescimento e impactos positivos.”, disse.

“Muitas empresas de diversos portes querem medir o impacto de sua atuação e agir em função disso – seja por pressões externas ou mesmo internas. Nossa empresa atua no Enviroment  por ser a área geradora de novos empregos, especialmente nas mais ligadas às questões do clima”, explicou.

Conforme Tiago Rocha, com ajuda da tecnologia,  as organizações têm como se inserir internacionalmente resolvendo problemas regionais que podem ser similares a outros em várias partes do mundo, “Por meio desse ecossistema que revela tecnologias é possível conectarem-se com empresas, governo e investidores que buscam solucionar problemas ambientais.”, disse

Kari Silveira, cofundadora e COO da Impulso – empresa de tecnologia para  montagem,  alocação e acompanhamento de times de tecnologia – desenvolveu uma ação coordenada com essas organizações parceiras para  ações de reflorestamento no mundo.

“Também por meio de uma parceira somos capazes de ajudar o meio ambiente remoto ajudando no reflorestamento em locais distribuídos por vários continentes  através do ecossistema de pessoas  por meio da plataforma  plantamos florestas no mundo e incentivamos a distribuição de renda nessas regiões pelo fortalecimento das comunidades envolvidas”, mostrou a executiva.

Para Fernanda Paraná, consultora de Sustentabilidade e Diversidade & Inclusão na Gaia – Negócios de Impacto, a atuação das organizações  diante dos desafios ambientais ( e também dos  limites planetários) as mudanças de paradigmas com novas formas de economia vem  atender às necessidades de todos dentro dos limites do escopo seja no Enviroment como do Social.

‘O cenário hoje não é positivo e a sustentabilidade como premissa para o ambiental ,social e governança  são metas ainda não atingidas. E muito desse gap  em função do consumo e das práticas inadequadas.”, explicou, “O foco nos produtos mais sustentáveis e a gestão de ciclo de vida do produto, considerando as etapas do ciclo de vida – como lógica circular – reuso e reciclagem, além de  produtos com diferenciados podem impactar o ambiente  e permitir que o consumidor tomar decisões mais assertivas nesta direção”, evidenciou a executiva.

Ela mostrou vários exemplos como da L’Oreal  que através de  através da comunicação, mostra ao consumidor as origens e impactos dos produtos oferecidos e apresenta ainda  índices e classificações  que ajudam na decisão de compra do consumidor

Outro exemplo é o  case Loop – fora do brasil – coalizão de varejistas que oferecem embalagens para serem reutilizadas e/ou receberem reembolso ao serem devolvidas. Mais um case , neste sentido é o da Ambipar que possuía um  excesso de cápsulas de colágeno da indústria farmacêutica e as  transformou em bio cápsulas com sementes para reflorestamento em áreas de difícil acesso, sabonetes e a embalagem  biodegradável.

Aylla Kipper, gerente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Lwart Soluções Ambientais e vice-presidente da AMBIOLUC (Associação Ambiental para Coleta, Gestão e Rerrefino do OLUC), mostrou como soluções ecoeficientes  da empresa de economia circular, desenvolveu ações de re refino de óleo básico  investindo em tecnologia de processos que envolvem desde  a coleta, reciclagem e volta ao mercado como produto  lubrificante para motores e carros.

“A estratégia permitiu uma vida nova aos recursos naturais  e um pós consumo  a esses derivados de petróleo, Isso abre a perspectiva para outros resíduos advindos dos setores industriais e comerciais.”, salientou.

Larissa Faresin, gerente de sustentabilidade, diversidade e engajamento da Edenred Brasil disse em sua apresentação  que a gestão de frotas também pode ser ESG e seguir as diretrizes que fundamentam o conceito, seja por meio de plataforma   tecnológicas seja por meio da conscientização  e espalhamento da cultura do ESG.

“Com isso, pudemos incentivar os clientes a terem atitudes mais sustentáveis  especialmente por serem usuários de combustíveis fósseis e dos  efeitos que geram ao ambiente. Esse  projeto  incubado no Brasil para gestão de frotas de forma sustentável foi o  ponto chave para levar a prática transversal da operação para outras partes do mundo”, disse, ” O  futuro é coletivo, começa nas nossas decisões e tem muitas pessoas envolvidas. Todos se movendo juntos para tornar uma solução sustentável em prol da sustentabilidade”, finalizou.

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