Alelo consolida data center e reduz consumo de energia

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A Alelo Brasil, empresa brasileira de soluções para cartões-benefício e pré-pagos, investiu em uma solução IBM para renovar a infraestrutura de seu data center, localizado em São Paulo e Rio de Janeiro. Implementado no segundo semestre de 2013, o projeto consolidou vários servidores físicos em dois sistemas diferentes, um principal e um segundo para contingência. A iniciativa reduziu gastos com licença de software e ampliou a disponibilidade e a performance dos sistemas.

A principal necessidade da Alelo era construir uma infraestrutura que suportasse o crescimento das operações, possibilitando, ao mesmo tempo, que a empresa mantivesse a qualidade na entrega dos serviços a seus clientes. Dessa forma, a organização buscou no mercado uma solução que reduzisse a necessidade de espaço físico e proporcionasse alta disponibilidade, escalabilidade para novos projetos e que oferecesse capacidade de crescimento de acordo com a demanda.

A empresa dispunha de aproximadamente 90 servidores, alguns já virtualizados. A proposta da IBM consistiu em manter todos os servidores de banco de dados em plataforma Unix e virtualizá-los com PowerVM, enquanto os servidores dedicados a workload seriam mantidos em plataformas x86, virtualizadas com VMware. A ideia partiu do objetivo de reduzir o número de servidores físicos, o que diminuiria também a complexidade de gestão das máquinas e sistemas operacionais.

Desta forma, a IBM implementou o sistema de infraestrutura PureFlex, da família PureSystems, uma tecnologia que conta com design integrado, ponto único de gerenciamento e simplificação do ambiente de TI. Por fim, o projeto consolidou o data center e duplicou o sistema da Alelo para um segundo site, localizado a 600km de distância do principal, permitindo alta disponibilidade e continuidade dos negócios.

Os primeiros benefícios do projeto foram imediatos. Além de gerar expressiva redução no consumo de energia elétrica, uso de espaço físico e emissão de calor, a tecnologia demanda menos processadores por core, o que também gera uma considerável economia em licenças de software. O novo parque, com um número menor de servidores físicos, permitirá ainda que a empresa gaste menos com a manutenção de hardware e software, além de proporcionar alta performance com menos recursos. 

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