Guilherme Gomes assume como COO da Louro Tech, após vender 1 Time para a SVN Investimentos

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A Louro Tech, plataforma de gestão online e inteligência artificial para o mercado financeiro, anuncia a chegada de Guilherme Gomes como seu Chief Operating Officer (COO). Fundador da 1 Time – assessoria de investimentos com R$ 900 milhões sob custódia que foi adquirida recentemente pela SVN Investimentos -, ele assume o posto com a missão de acelerar a integração da plataforma com novos players do setor, estruturar as áreas de Customer Success, além de ampliar funcionalidades de IA das soluções oferecidas pela Louro Tech.

A movimentação marca uma nova fase de crescimento da Louro Tech, que, fundada em 2024, tem ganhado relevância ao oferecer soluções para automação de rotinas de assessores e consultores de investimentos, integração de dados e escalabilidade com governança, demandas cada vez mais críticas para empresas do setor financeiro. "A entrada de Gomes reforça a estratégia da companhia na aposta de uma liderança com vivência prática e visão estratégica para sustentar nosso próximo ciclo de expansão", afirma Felippe Pires, CEO da Louro Tech.

Durante o período em que liderou a 1 Time, Gomes, que é formado em engenharia de produção, levou a empresa de R$ 80 milhões para R$ 900 milhões sob custódia. A 1 Time foi uma das primeiras assessorias a adotar a plataforma da Louro Tech, substituindo ferramentas fragmentadas por uma solução integrada que otimizou a gestão, impulsionou o desempenho da equipe comercial e fortaleceu a governança. "A Louro Tech surgiu a partir da necessidade real de quem vivia os desafios da operação diariamente. Desde o início, ao lado de Felippe Pires, fundador da Louro, participei ativamente da construção da visão que orienta a empresa. Agora, chego para ajudar a escalar esse projeto com ainda mais estrutura e impacto", afirma Gomes.

O setor passa por um momento de consolidação. Somente nos últimos 12 meses, a XP liderou 11 aquisições, enquanto bancos como BTG Pactual e Itaú também ampliaram suas redes. A Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) aponta que 38% do mercado está concentrado entre os 10 maiores grupos. "Com a consolidação desse setor, passamos a ter foco crescente em eficiência operacional e governança. Nossa missão é ser a espinha dorsal tecnológica dessas operações", afirma Pires.

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