Facebook é processado pela Universidade da Califórnia por quebra de patentes

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A Universidade da Califórnia abriu processo contra o Facebook sob a alegação de uso indevido de quatro de suas patentes de tecnologia interativa na web. A rede social, no entanto, não consta sozinha na ação judicial: os estúdios Disney e a rede varejista Walmart também são apontados.

As tecnologias foram criadas pela instituição de ensino e licenciadas à Eolas, empresa cuja receita advém de registros de patentes e processos envolvendo propriedade intelectual. De acordo com o The Next Web, site que teve acesso aos papéis do processo, a Eolas tem como objetivo auxiliar a Universidade da Califórnia a monetizar tecnologias desenvolvidas pela comunidade acadêmica.

Ainda segundo o site, as mesmas patentes foram a razão de muitos outros processos controversos, inclusive um deles envolvendo a Microsoft, que foi multada em US$ 565 milhões em 2004. Na época, a ação terminou com um acordo entre a fabricante de software e a Eolas, cujo valor não foi divulgado. Em fevereiro deste ano, contudo, ações envolvendo as tecnologias foram consideradas inválidas por tribunais americanos, quando os acusados de violar os registros eram Yahoo, Google, Amazon, entre outras.

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