Datacenters da Atos irão operar com energia renovável

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A Atos anuncia seu projeto de utilizar energia renovável em todos os seus datacenters globais dentro de três anos. A mais recente iniciativa é a construção – em parceria com a finlandesa Academica Oy – de um novo datacenter na Europa, sediado em Helsinque (Filândia) e considerado o mais eco-eficiente do mundo, ao utilizar recursos sustentáveis como a água do mar para o seu resfriamento e ao desviar parte do calor gerado pelos computadores para a geração de água aquecida à comunidade.

A empresa, que oferece serviços de hospedagem com neutralização de carbono a seus clientes, implementa internamente um programa de melhoria contínua para reduzir ainda mais a pegada de carbono de seus datacenters, com unidades mais “verdes” na Holanda e na Alemanha.  Atualmente, a companhia possui 13 datacenters globais e outros 50 locais, sendo um deles instalados no Brasil.

Após aquisição da Siemens IT, a Atos detém a segunda maior plataforma de operações gerenciadas na Europa, posição que permite ao grupo ter um posto de liderança no mercado de computação em nuvem, que globalmente deve atingir US$ 148,8 bilhões em 2014, segundo dados da consultoria Gartner.

Esse anúncio demonstra o compromisso da Atos em fornecer aos clientes os serviços de TI de uma forma rentável e mais ecológica. "A sustentabilidade está no centro de nossa estratégia corporativa e é nossa ambição sermos reconhecidos como líder mundial no fornecimento de soluções inovadoras de TI para ajudar nossos clientes a se tornarem mais sustentáveis”, declara Thierry Breton, presidente e CEO da Atos.

A decisão por estabelecer o datacenter em Helsinque é pautada pelo papel pioneiro da Finlândia em cloud computing e em tecnologia para datacenters.  Nesse ambiente eco-eficiente, os computadores são resfriados com água do mar e refrigeração distrital com bombas de calor. Ainda, o excesso de calor gerado pelas máquinas é conduzido à rede distrital de energia para aquecer edifícios e fornecer água quente em Helsinque. O calor produzido pelo novo datacenter pode ser usado para fornecer aquecimento a mais de 2 mil residências.

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